Cuidar sozinho de um idoso pode ser cansativo e muito exigente, por isso, os cuidadores precisam, muitas vezes, de ajuda e apoio. Mas, conseguir a ajuda dos familiares do idoso pode ser um grande desafio.
O apoio aos idosos pode implicar uma série de desafios logísticos e pessoais e o conflito entre os membros da família e os cuidadores, sejam informais ou formais, sobre o nível de cuidados que o idoso deve receber pode facilmente transformar-se num problema.
Em muitas situações familiares o cuidador é um membro da própria família do idoso que acaba por assumir mais responsabilidades pela pessoa idosa do que outras pessoas dessa família.
Mas, os cuidadores formais também podem encontrar dificuldades no relacionamento com os restantes familiares do idoso nas questões sobre os cuidados em específico.
Por vezes são os próprios idosos que mostram resistência aos cuidadores e chegam mesmo a mostrar alguma relutância ou teimosia no que respeita à obtenção de ajuda para as tarefas diárias, por exemplo.
Muito poucas famílias conseguem dividir a prestação de cuidados de forma homogénea entre os membros. São geralmente os familiares que vivem mais perto ou que não têm filhos em casa que acabam por ter mais responsabilidade.
Neste sentido, para evitar ressentimentos e desacordos sobre os cuidados prestados ao idoso, o ideal é que todos contribuam de forma justa e que cada membro da família dê o seu melhor, ou, pelo menos, a sua parte de forma justa.
Compreender melhor por que razão os familiares não estão ou não querem fazer a sua parte, pode ajudar a encontrar formas de os chamar e integrar de uma maneira mais participativa na prestação de cuidados.
Possíveis razões para os familiares não ajudarem os cuidadores
As razões porque os familiares se recusam ou não querem ajudar os cuidadores, sejam informais ou formais, podem ser muito variadas. Desde questões de personalidade, disponibilidade de tempo até à falta de conhecimento ou de vontade, todas podem ser fatores que afetam a situação.
Estas são apenas algumas das razões que podem ser encontradas:
Falta de conhecimento
Muitas vezes os membros da família podem não se aperceber da real necessidade de ajuda. Pode parecer fora que o cuidador e o idoso têm tudo controlado com tudo a funcionar bem e não é preciso nenhuma ajuda.
Por outro lado, alguns familiares podem simplesmente não querer ser incomodados, porque acreditam que têm menos condições que o cuidador familiar ou formal para cuidador do idoso.
Em qualquer dos cenários, é importante ter uma conversa honesta e aberta, explicando o stress a que o cuidador está sujeito.
Poderá ser útil convidar os familiares para visitarem durante uma altura em que as necessidades de cuidados são mais intensas.
Uma boa altura poderá ser quando está na altura de preparar o jantar e depois ajudar o idoso a preparar-se para dormir, e pedir ajuda para que possam ver em primeira mão quanto trabalho está envolvido neste processo.
Não sabem o que fazer para ajudar
Embora possa parecer intuitivo intervir e satisfazer as necessidades de um idoso, não é esse o caso de toda a gente. Algumas pessoas podem sentir-se perdidas no meio da complexidade da prestação de cuidados.
Nesta situação, fazer uma lista de tarefas específicas para as quais o cuidador precisa de ajuda, juntamente com os dias e horas em que a assistência é necessária, pode ser útil.
Pedir ajuda em regime de voluntariado ou em contrapartida de alguma outra coisa depende de cada cuidador e da sua respetiva relação com os membros da família.
Têm medo ou sentem-se desconfortáveis
Para alguém que nunca cuidou de um idoso, pode ser verdadeiramente assustador ficar responsável pelos cuidados de uma pessoa.
Uma solução para este entrave poderá passar por convidar o familiar a acompanhar o cuidador durante um dia para ajudar a ganhar confiança nas tarefas específicas com as quais não se sente à vontade. Um pouco de formação prática no dia a dia pode fazer toda a diferença.
Consideram que o idoso não precisa de ajuda
Isto pode parecer descabido, já que o cuidador conhece bem a realidade do idoso e dos cuidados que são necessários, mas nem todas as pessoas têm capacidade para perceber a realidade dos outros.
Muitas vezes, as pessoas que não estão envolvidas nos cuidados diários não fazem ideia de quanto tempo, energia e sacrifício é necessário para cuidar de um idoso. Por outro lado, podem pensar que o idoso ainda está funcional e não precisa de ajuda.
Para dar uma perspetiva mais realista ao familiar, uma boa forma de começar a mudar o seu ponto de vista é envolver a pessoa lentamente nas atividades do dia a dia.
Por exemplo, pedir ao familiar para ajudar numa tarefa específica, como tratar de pedido de reembolso de um seguro de saúde ou uma limpeza.
Pode ser que não mudem de ideias nas primeiras vezes, mas se continuarem a ser envolvidos em vários aspetos da prestação de cuidados , eventualmente poderão ver em primeira mão quanto tempo e energia a prestação de cuidados realmente consome.
Não sabem como ajudar em termos práticos
Cada pessoa tem uma personalidade e pontos fortes diferentes.
Algumas pessoas podem ser bem-adaptadas aos cuidados práticos, outras podem ser ótimas a navegar no sistema de saúde, outras podem ser boas a fazer recados e a arranjar coisas em casa, e outras podem ser ágeis com a papelada financeira e legal.
Neste caso, o melhor será pedir ajuda a cada familiar para ajudar nas tarefas para as quais está mais apto. Estas pessoas dão-se melhor quando lhes é pedido que façam tarefas específicas.
Pode ser aborrecido ter de estar sempre a dizer exatamente o que precisa porque lhe parece tão óbvio, mas estas pessoas respondem muitas vezes melhor aos pedidos mais específicos.
Têm medo de fazer um mau trabalho
Pode ser perturbador pensar que uma pessoa se pode dar ao luxo de ficar à margem porque têm demasiado medo. No entanto, é mais provável que essa pessoa ajude se começar lentamente e treinar nas tarefas antes de as fazer com mais frequência.
Levar o familiar a acompanhar e a observar enquanto cuida do idoso, pode ajudar a ultrapassar o medo e a familiarizar-se com a rotina. Quanto mais familiarizados com a prestação de cuidados em primeira mão, mais à vontade se sentirão.
Por exemplo, pode convidar para ir almoçar na casa do idoso. Enquanto estão lá, falar calmamente sobre as formas como está a ajudar o idoso, descrevendo as tarefas; cortar a comida em partes pequenas para ser mais fácil de mastigar ou incentivar o idoso a beber mais água para evitar a desidratação.
Como lidar com a recusa de ajuda dos familiares?
Por vezes, falar sobre o assunto não é suficiente para mudar a opinião ou o comportamento de alguém.
Se o comportamento dos familiares não mudar, talvez seja melhor considerar procurar apoio e ajuda noutro lado. O cuidador informal ou formal, não tem de fazer tudo sozinho.
Os grupos de apoio aos prestadores de cuidados, outros familiares e amigos que já foram prestadores de cuidados podem proporcionar uma oportunidade para desabafar ou para encontrar ajuda e apoio.
A situação de ninguém é perfeita. As famílias discordam frequentemente e as lutas pelo poder são comuns. Por vezes, os cuidadores em situações onde há vários familiares envolvidos desejariam poder tomar decisões sozinhos.
Mas, não existe uma forma certa ou errada de prestar cuidados. O estilo de cada um, tal como a relação com o idoso, será diferente de pessoa para pessoa.
No entanto, todos beneficiam se houver entreajuda e mais solidariedade familiar. Se não for possível reunir todos para uma reunião familiar para manter a família informada sobre os cuidados, pode-se marcar uma chamada telefónica ou uma sessão de Zoom.
O mais importante é que apesar das diferenças de opinião, todos tenham em mente os melhores interesses dos idosos.
Estas são algumas estratégias para lidar com as situações onde haja falta de ajuda:
Lidar com a dinâmica familiar e os velhos hábitos
Por vezes, as dinâmicas familiares e os velhos hábitos podem atrapalhar as melhores intenções de todos.
Um familiar pode questionar o dinheiro que está a ser gasto nos cuidados dos idosos, por exemplo.
Esta atitude pode ter várias interpretações, ao cair em velhos hábitos, pode haver a tentação para assumir que há uma razão egoísta e de interesse pessoal.
Em vez disso, considerar outras razões para a preocupação. Talvez o familiar sinta que os cuidados são desnecessários.
Pedir ao médico ou ao enfermeiro que fale francamente sobre o estado de saúde do idoso e os cuidados necessários para o tratar. Se o familiar continuar aborrecido com o custo dos cuidados, pedir que pesquise outras opções ou opções alternativas e os respetivos custos.
Apesar de serem todos adultos, poderá haver dinâmicas antigas, onde os familiares possam ver-se como antigamente onde consideram que já fizeram muito ou que não se vêm numa posição de liderança e estão acostumados a ser ajudados pelos familiares também.
Uma conversa honesta com os familiares sobre as necessidades e os cuidados do idoso pode ajudar a aliviar a tensão. Muitas vezes, as pessoas querem simplesmente ser ouvidas e uma conversa pode permitir que todos partilhem as suas expectativas.
Não esperar igualdade
É importante ter expectativas realistas. As responsabilidades de prestação de cuidados são quase sempre divididas de forma desigual. Normalmente, no caso dos cuidadores informais, um ou dois irmãos assumem a maior parte do trabalho.
Em vez de esperar que todos façam uma parte igual do trabalho, concentrar antes no que cada pessoa pode fazer, mesmo que não seja tanto quanto gostaria que fizessem.
Quando o familiar vive noutro local
A quantidade de ajuda que um familiar pode dar depende da proximidade do local onde os idosos vivem. É natural que as pessoas que vivem mais perto sejam as que podem ajudar a ir buscar uma receita médica, ir a uma consulta médica ou ir a correr para as urgências numa emergência.
As pessoas que vivem longe devem tentar ajudar como puderem, mas também devem deixar que os familiares mais próximos tomem as rédeas da situação.
Demasiadas vezes, as pessoas à distância tentam dizer aos outros o que fazer quando nem sequer compreendem bem a situação, deixando os cuidadores mais próximos zangados e frustrados.
Uma alternativa, é pedir aos familiares que estão longe para ajudarem na pesquisa ou na papelada, contribuírem financeiramente ou virem visitar e assumir os cuidados durante uma temporada para que o cuidador possa fazer uma pequena pausa.
Ninguém advinha o que vai na mente dos outros
Quando os familiares não estão presentes para testemunhar a vida quotidiana, muitas vezes não compreendem o que o prestador de cuidados está a fazer. Esperar que um membro da família saiba automaticamente quando a ajuda é necessária não é realista.
É por isso que é importante pedir ajuda quando ela é necessária. E se os familiares se recusarem a ajudar, procurar a ajuda junto de recursos comunitários, amigos ou contratar um serviço de apoio domiciliário.
Saber quando deixar ir
Alguns familiares podem recusar-se a ajudar a cuidar dos idoso ou podem deixar de o fazer em determinada altura. Se eles não estiverem dispostos a trabalhar para resolver os problemas, a melhor abordagem pode ser esquecer o assunto.
Tentar mudar alguém não é provável que seja bem-sucedido e só irá aumentar o stress e a raiva.
Quando não há contacto com os familiares
Por vezes, os familiares não fazem a sua parte do trabalho porque não pensam que existe um problema ou porque negam a gravidade da situação.
Quando isso acontece, é útil partilhar informações com eles de uma forma formal e regular, por exemplo, por email, chamada em conferência, reunião familiar ou outros meios.
Mesmo em reuniões à distância é importante partilhar também as notas do médico, os diagnósticos, os resultados dos testes e todos os aspetos clínicos relacionados com o idoso. Conhecer os factos pode ajudá-los a perceber o que está a acontecer e a ajuda que é realmente necessária.
Formas de lidar com familiares que negam que os idosos precisam de ajuda
O cuidador pode sentir-se frustrado com familiares que negam o declínio da saúde do idoso e o aumento das necessidades de cuidados.
Quer se trate da doença de Alzheimer, do risco de queda, da recuperação pós-AVC ou de outro problema de saúde, a negação da família pode fazer com que o cuidador se sinta zangado, estressado e frustrado.
Para algumas pessoas, a negação é uma forma subconsciente de ignorar o facto de que o idoso está a piorar. Para outras, é uma forma de evitar assumir as responsabilidades de prestação de cuidados.
Nesta situação o melhor é procurar ajuda noutro lado, caso as tentativas para solicitar ajuda não tenham resposta.
Estabelecer limites com a família
O stress que alguns familiares trazem para a situação pode ser totalmente desnecessário e inaceitável. Além disso, é prejudicial.
Quando negam que a ajuda é necessária ou simplesmente deixam de contactar e desaparecem da vida do idoso. Pode não haver muito que se possa fazer.
O cuidador e o idoso podem estar sob uma enorme pressão só por lidarem com o peso emocional da situação como os casos de demência, os cuidados diários e quaisquer outros problemas de saúde graves. Neste caso, não há lugar para dramas adicionais na equação da prestação de cuidados.
Simplesmente o cuidador pode não ter tempo para lidar com pessoas insensíveis e há uma altura em que é preciso estabelecer e impor limites.
Não se pode mudar as pessoas. Equilibrar a própria sanidade mental, o bem-estar do idoso e o dever que o cuidador sente para com os familiares é um desafio imenso.
O cuidador pode tentar sentar-se com essas pessoas e ser racional em relação aos seus sentimentos e à forma como o tratam, mas a maioria destas pessoas não muda de ideias e perspetivas. Toda a gente enfrenta desafios familiares e lida com eles à sua maneira.
O cuidador terá que decidir quais os limites que terá que colocar na sua relação com os diferentes familiares, e para verificar como se sente em relação a isso.
Poderá querer perguntar-se o que o familiar em particular traz à sua vida e à do idoso e como a sua contribuição, ou a falta dela, facilita ou não os cuidados que providencia.
A resposta honesta a estas duas questões pode ajudar a clarificar a mente e a facilitar uma decisão.
Como lidar com críticas dos familiares?
Ser criticado é desagradável, especialmente por parte de familiares ou amigos que não contribuem com nada para ajudar a cuidar do idoso. Se o cuidador receber um comentário ofensivo, primeiro deve respirar fundo e tentar manter-se o mais calmo possível.
Gritar ou ficar chateado pode parecer justificado no momento, mas não vai reduzir o stress ou diminuir os comentários futuros. Pode até fazer o cuidador sentir-se pior mais tarde por não ter conseguido transmitir a sua opinião ou dizer o que realmente queria.
Quando alguém criticar algo que o cuidador tenha feito ou tentar dizer-lhe qual a melhor forma de cuidar do idoso, o cuidador deve o mais calmamente possível utilizar algumas estratégias.
Estes são alguns exemplos de estratégias possíveis:
Reconhecer a preocupação da pessoa
Reconhecer que o familiar está preocupado e, em seguida, perguntar o que sugere como alternativa, pode ser uma boa opção.
Quando alguém critica a forma como fazemos algo, é natural que, automaticamente, respondemos na defensiva. Mas, isso só vai causar um confronto de gritos que vai deixar o cuidador nervoso e estressado e não vai impedir que a crítica volte a acontecer.
Em vez disso, reconhecer a preocupação, verbalizando esse reconhecimento e pedir sugestões sobre como melhorar. O cuidador pode não estar interessado na opinião do familiar, mas como este provavelmente está à espera de uma discussão, esta resposta vai surpreendê-lo e mudar o tom da conversa.
Quando há uma crítica feroz sobre o tipo de alimentação que está a ser dada ao idoso, poderá ser melhor responder com factos, como por exemplo, que o apetite do idoso tem estado mau e não tem comido recentemente, indicando que após consultar o médico este recomendou que qualquer coisa, mesmo alimentos menos saudáveis, é melhor do que não receber nutrientes suficientes.
Acrescentando um pedido de sugestão sobre que outros alimentos preferidos do idoso podem ser-lhe oferecidos, mediante este racional.
Repetir a crítica para mostrar como fez o cuidador sentir-se
Algumas pessoas não pensam antes de falar e não se apercebem de que magoaram os sentimentos dos outros ou que foram muito críticas.
Pode ser possível fazer-lhes saber que o que disseram não é aceitável sem começar uma discussão. Tentar fazer isso repetindo calmamente o que a pessoa disse, mas enquadrando-o como uma afirmação pessoal.
Um exemplo, pode ser quando um familiar diz que está demasiado ocupado para ajudar, responder informando que sente que esse familiar não valoriza o tempo do cuidador e que não dá valor ao que faz na prestação dos cuidados.
Ou informar que fica aborrecido quando o familiar diz como o cuidador deve fazer as coisas sem perceber a situação real do idoso, ou ainda quando os familiares apenas se concentram no que é preciso fazer sem fazer referência a tudo que já foi e é feito diariamente pelo cuidador.
Autodefesa educada
Algumas críticas são completamente despropositadas. Nestes casos, o cuidador deve absolutamente defender-se, fazendo-o de forma calma e educada.
Dessa forma, é mais provável que a pessoa que está a dizer essas coisas ouça e pense duas vezes antes de voltar a dizer coisas do género.
Um exemplo poderá ser quando a redução do número de banhos na semana pode ser criticada como negligência.
Nesta situação, se for esse o caso e com após conselho médico, explicar que o idoso desenvolveu medo ao banho por causa da demência e que o médico indicou a redução do número de banhos por semana.
Conclusão
Quando se trata da prestação de cuidados, as relações entre os cuidadores informais, e até os formais, com os membros da família do idoso são muitas vezes tensas, especialmente quando a situação inclui ainda uma doença grave.
Mas, se as interações com certos familiares se tornam cada vez mais stressantes e negativas, é necessário que o cuidador encontre formas de as resolver ou lidar melhor com elas.
Quase todas as famílias têm um membro mais difícil. Geralmente são pessoas que não costumam estar muito presentes, mas que são muito exigentes, ao qual é difícil de agradar e que não facilita a harmonia entre todos os envolvidos.
Estas pessoas nunca considerariam a possibilidade de ajudar de uma forma concreta na prestação de cuidados, no entanto, especialmente no caso dos cuidadores informais, em algumas circunstâncias não será possível escapar a elas.
Cuidar sozinho de um idoso é cansativo e pode ter um grande impacto na saúde geral do cuidador. Por isso, toda a ajuda que possa ter é bem-vinda, melhor ainda se tiver, pelo menos, o apoio dos familiares do idoso, embora isso possa não ser fácil de conseguir.
Entender as razões que possam estar por trás do comportamento ou da ausência de envolvimento nos cuidados por parte dos familiares é importante para se poder mais facilmente encontrar vias de entendimento e formas de atenuar algum conflito que possa surgir.
Compreender melhor porque é que os familiares não estão a fazer a sua parte pode ajudar o cuidador a encontrar formas de os trazer para mais perto e facilmente os envolver na prestação de cuidados.
Nem que seja para perceber no final que a melhor solução é procurar apoio na comunidade e não nos familiares.
Mas, porque ninguém é uma ilha, o cuidador ao procurar melhorar as suas relações com os familiares do idoso está também a ajudar-se a si próprio e ao seu trabalho.
Juntos Cuidamos Melhor!
Referências:
- Aging Care
- Daily Caring