Enfisema pulmonar nos idosos: sintomas e tratamento

Enfisema pulmonar nos idosos: sintomas e tratamento

O envelhecimento está associado a múltiplas mudanças estruturais no sistema respiratório, resultando num aumento da suscetibilidade ao desenvolvimento de doenças.

Os sintomas, incluindo tosse e falta de ar, são comuns nos idosos e requerem uma abordagem gradual para alcançar um diagnóstico das causas e dos possíveis tratamentos.

Os doentes idosos são frequentemente mal diagnosticados e tratados de forma inadequada para doenças respiratórias.

Algumas doenças respiratórias fazem com que os pulmões percam sua capacidade, com redução gradual de sua elasticidade, causando fadiga e mal-estar.

Por ter uma evolução lenta, muitas vezes, as doenças demoram algum tempo a ser identificadas, o que afeta ainda mais a qualidade de vida dos idosos.

Uma destas situações é o caso do enfisema pulmonar em idosos. A lentidão no diagnóstico é um dos fatores mais agravantes da doença, uma vez que a função pulmonar não é recuperada.

O enfisema é uma doença crónica, mas a identificação do quadro e o tratamento precoce evitam a progressão e o agravamento dos sintomas.

Com o avançar da idade, a possibilidade de desenvolver a enfermidade aumenta. Isso porque infeções das vias aéreas podem ocorrer com maior frequência ou intensidade.

O que é o Enfisema Pulmonar?

O Enfisema Pulmonar é uma doença respiratória que se carateriza pela perda gradual de elasticidade pulmonar.

Esta perda é provocada pela destruição dos alvéolos, onde se dão as trocas gasosas respiratórias e que, resulta na obstrução da entrada de ar para os pulmões, levando a um progressivo estado de dificuldade respiratória para a pessoa afetada.

Dependendo da forma como a doença se expressa nos pulmões podem ser identificados vários tipos de enfisema que são designados consoante a região do órgão afetada: 

Enfisema Centroacinar

É a forma mais comum da doença e está relacionado com longas exposições ou uso de tabaco e à bronquite crónica. As lesões neste caso atingem a região central do bronquíolo principal e os seus ramos, podem variar em quantidade e em qualidade dentro do pulmão. 

Os bronquíolos são estruturas pulmonares muito pequenas que têm a principal função de transportar o ar até aos alvéolos pulmonares.

Enfisema Parasseptal

Este tipo da doença tende a ser limitado na sua extensão, atingindo zonas específicas dos lobos pulmonares, atacando sobretudo os sacos alveolares e os dutos pulmonares.

Na sua versão mais grave apresenta uma patologia mais pronunciada na zona superior do pulmão e manifesta-se pela existência de fibrose dos tecidos nesta área.

Enfisema Panacinar

Os alvéolos aumentam de tamanho, dilatam e acabam por ser destruídos de forma permanente.

Este tipo de enfisema está associado à ausência de uma proteína ligada às estruturas elásticas dos pulmões e é conhecida por deficiência da proteína alfa 1-antitripsina que tem também uma componente hereditária.

Enfisema Irregular

É uma patologia que se desenvolve nas margens de cicatrizes no tecido pulmonar. A sua gravidade depende da extensão dos danos e da quantidade de cicatrizes existentes.

Enfisema senil

Este tipo de enfisema resulta do envelhecimento pulmonar provocado pela idade avançada. Os idosos têm uma maior incidência de doenças cardiorrespiratórias o que potencia o aparecimento de enfisema.

Nos idosos o processo degenerativo das fibras elásticas dos brônquios tem um grande impacto nos seus organismos.

Esta doença afeta a capacidade de locomoção e a mobilidade, dificultando a execução de exercícios físicos habituais, como andar e a absorção de oxigénio, mesmo quando o idoso está em repouso.

A falta de ar associada ao enfisema não só compromete a qualidade de vida e autonomia dos idosos como também potencia o aparecimento de outras doenças e a execução das atividades habituais do dia a dia.

Mudanças nos pulmões com a idade

Há várias mudanças corporais que acontecem à medida que se envelhece e que podem causar um declínio na capacidade pulmonar:

  • Os alvéolos podem perder a sua forma e tornar-se folgados
  • O diafragma pode, com o tempo, tornar-se mais fraco, diminuindo a capacidade de inalar e exalar
  • Os ossos da caixa torácica tornam-se mais finos e mudam de forma, alterando a caixa torácica de modo a que seja menos capaz de se expandir e contrair com a respiração
  • Os nervos das vias respiratórias que provocam a tosse tornam-se menos sensíveis às partículas estranhas e quando as partículas se acumulam nos pulmões, podem danificar o tecido pulmonar
  • À medida que se envelhece, o sistema imunitário pode enfraquecer, deixando o idoso mais vulnerável a infeções como a gripe, pneumonia e o enfisema

Quais as causas?

A causa mais frequente para o desenvolvimento do enfisema é o consumo de tabaco e a exposição prolongada ao fumo do cigarro. Mas outros fatores podem também contribuir para o seu aparecimento como:

  • Poluição atmosférica
  • Exposição a fumos das lareiras
  • Exposição a fumos industriais
  • Pó de alcatrão
  • Pó de sílica
  • Trabalho em minas
  • Transmissão hereditária
  • Degeneração dos tecidos e estreitamento das vias aéreas por envelhecimento

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é feito por um médico especialista em pneumologia que irá analisar o historial clínico do idos e efetuar alguns exames específicos como a radiografia do tórax e um exame físico. É através de uma tomografia computadorizada de alta resolução que o diagnóstico final é realizado.

Podem ainda ser efetuados exames complementares como testes laboratoriais para avaliar os níveis de oxigénio e dióxido de carbono no sangue e testes à função pulmonar como a espirometria.

Quais são os sintomas?

Um dos primeiros sinais visíveis da doença é a dificuldade respiratória que se instala de forma gradual, sobretudo quando são feitos exercícios de esforço como subir escadas ou caminhadas de longa duração.

Conforme a doença vai evoluindo e a sua progressão aumentando, esta começa a interferir com as atividades diárias do idoso e as faltas de ar começam a surgir mesmo com pequenos esforços, como tomar banho ou até durante o estado de repouso.

Alguns dos sintomas são:

  • Produção crónica de muco
  • Fraqueza muscular generalizada
  • Desnutrição
  • Tosse persistente
  • Respiração ofegante
  • Dor ou sensação de peso no peito
  • Dedos das mãos e dos pés com tom azulado
  • Cansaço
  • Inchaço do peito
  • Falta de apetite
  • Perda de peso
  • Depressão
  • Dificuldades para dormir
  • Respiração difícil ou sensação de falta de ar persistente
  • Maior probabilidade de contrair e desenvolver outras doenças respiratórias

Qual é o tratamento?

As lesões que o Enfisema provoca nos pulmões são irreversíveis e por isso o principal objetivo do tratamento não é propriamente a cura, mas sim aliviar os efeitos dos sintomas e evitar ao máximo a progressão da doença, no sentido de proporcionar ao idoso a melhor qualidade de vida possível.

O tratamento é normalmente personalizado tendo em conta o quadro clínico do paciente e é indicado pelo médico pneumologista, especialista em doenças pulmonares.

A ida ao médico acontece geralmente quando o doente começa a sentir faltas de ar inexplicáveis e que interferem com as suas atividades do dia a dia. Cabe ao médico aferir se esta situação não está relacionada com outros fatores como o sedentarismo ou o excesso de peso.

Caso o idoso seja fumador deverá iniciar de imediato a abstinência do tabaco para evitar o agravamento da doença.

Podem ser definidos diferentes tipos de tratamento pelo médico, que vão variar consoante o grau de desenvolvimento da doença.

Os diferentes tipos de tratamento são:

Medicamentos

O objetivo do tratamento medicamentoso é aumentar o diâmetro dos brônquios e reduzir a inflamação dos brônquios, podem também ser usados antibióticos como complemento para ajudar a combater ou prevenir processos de infeção.

Estes tratamentos com medicamentos dividem-se em:

Broncodilatadores

São medicamentos que ajudam a aliviar a tosse e a melhorar a respiração através da desobstrução dos brônquios.

Corticoides inalados

Reduzem a inflamação dos brônquios e permitem uma respiração mais fácil, bem como possíveis exacerbações da doença.

Reabilitação pulmonar

É constituído por técnicas respiratórias conjugadas com exercício físico, que ajudam a melhorar a função respiratória e facilitam a eliminação das secreções acumuladas nos brônquios.

Para além disso, são definidas estratégias de nutrição para ajudar a reduzir o peso. Estas atividades melhoram a qualidade de vida do doente.

Em fases mais avançadas pode ser necessária a administração de oxigénio em casa ou em ambiente hospitalar.

Exercício físico

A prática de exercício físico regularmente, dentro das capacidades respiratórias do idoso, é bastante útil, não só porque ajuda a aumentar a capacidade pulmonar, mas também porque mantém a condição física mais saudável.  

Fisioterapia

A fisioterapia respiratória ajuda o idoso a aumentar o conhecimento e a sua capacidade para o autocuidado. Para além disso ajuda também a:

  • Reduzir a dificuldade respiratória
  • Melhorar a limpeza das vias aéreas e dos brônquios
  • Recuperar a capacidade física do idoso

Cirurgia

A cirurgia está normalmente reservada para os casos mais graves da doença e possibilita a remoção do tecido pulmonar danificado o que leva a uma redução do volume pulmonar, ajudando o volume de pulmão que resta a ser mais eficiente.

Transplante pulmonar

O transplante pulmonar é a solução final e de recurso, utilizada em casos muito graves e quando todos os tratamentos efetuados se revelaram ineficazes.

Quando a situação do doente se encontra num estado crítico o internamento hospitalar é a solução para ajudar a melhorar a sua função respiratória e para enfrentar possíveis complicações agudas.

Todos estes tipos de tratamento devem ser complementados com atitudes comportamentais e alterações que promovam a travagem da progressão da doença e evitem o desenvolvimento de complicações.

Deixar de fumar, evitar fumo passivo, escapes, fumos tóxicos e manutenção de filtros de ar condicionado devidamente limpos, são algumas das medidas complementares que podem fazer toda a diferença no bem-estar do idoso.

Dado que esta patologia provoca a destruição de uma parte fundamental do funcionamento do pulmão, torna a sua cura impraticável.

Apesar de não ter cura, existem medidas de caráter farmacológico e comportamental que podem ajudar a travar a progressão da doença e evitar muitas das suas complicações.  A utilização de broncodilatadores e corticoides inalatórios podem ajudar, por exemplo, na dificuldade para respirar.

Qual o impacto na saúde?

Embora seja uma doença que não tem cura, é possível com ajuda de várias intervenções, quer farmacológicas quer comportamentais proporcionar qualidade de vida às pessoas afetadas pela doença.

No entanto, o prognóstico de uma doença está sempre dependente da sua evolução e pode mudar ao longo do tempo.

Assim, a esperança de vida pode ser mais ou menos próxima do normal para a idade do doente quando este consegue manter uma qualidade de vida boa ou satisfatória e a doença não conhece um agravamento.

Num cenário diferente, onde a doença tem uma evolução acentuada, o impacto na vida do doente é maior e a situação pode agravar num curto espaço de tempo, elevando neste caso a possibilidade de uma menor esperança de vida.

A esperança de vida é constituída por uma previsão médica fundamentada que resulta da análise da situação clínica do doente com a ajuda de exames complementares de diagnóstico que permitem ter uma perspetiva sobre a duração, evolução e desfecho da doença.

Estes dados permitem, assim, fazer uma previsão sobre a doença e quais as hipóteses de sobrevivência.

A informação facilita a tomada de decisão sobre os benefícios dos tratamentos e determina o caminho mais adequado para que o idoso possa alcançar a melhor qualidade de vida possível.

Tanto com o enfisema como com a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), duas doenças que afetam muitos idosos, há vários fatores que podem influenciar um desfecho mais negativo.

A degeneração dos tecidos pulmonares e o agravamento drástico e contínuo da função pulmonar pode levar à necessidade de intervenção hospitalar ou recurso a ventilação invasiva, o que pode diminuir radicalmente a qualidade de vida do idoso.

Assim, o principal objetivo é controlar a doença e atrasar a sua progressão com o objetivo de suprimir os sintomas mais agudos, para evitar as possíveis complicações da doença e as suas consequentes limitações para o idoso.

A participação comportamental do doente tem também um fator preponderante no controle da evolução da doença.

Ao efetuar algumas mudanças comportamentais no seu dia a dia podem ter um efeito muito positivo até na sua capacidade física para melhor suportar a doença e evitar a sua agudização, levando a uma qualidade de vida mais relaxada.  

Nos casos em que a situação clínica já está muito deteriorada passa a ser necessária a intervenção dos profissionais de saúde para ajudar a controlar a dor e aliviar as dificuldades respiratórias.

Em alguns dos casos os cuidados paliativos, apoio de enfermagem ou o apoio domiciliário, poderão ajudar o idoso a viver o maior tempo possível nas melhores condições possíveis.

Quais as complicações?

Com um organismo mais envelhecido, o combate a uma infeção respiratória como o enfisema pode ser mais difícil.

Doenças como a pneumonia de repetição, diminuição de peso, mal-estar e desenvolvimento de cancro do pulmão, podem ser complicações possíveis.

Caso a doença não seja tratada pode produzir complicações graves e levar mesmo à morte.

Outras complicações possíveis são:

Problemas cardíacos

O aumento de pressão nas artérias da circulação pulmonar e os baixos níveis de oxigenação do sangue. Bem como a perda de vasos capilares pulmonares levam a um maior esforço cardíaco e consequentemente ao desenvolvimento de complicações cardíacas.

Colapso pulmonar ou pneumotórax

Uma acumulação de ar no espaço da pleura, uma membrana dupla que envolve o pulmão e que leva ao colapso do órgão.

Enfisema bolhoso

Alguns doentes desenvolvem bolhas com grande dimensão e que ocupam metade do espaço torácico, deixando pouco espaço disponível para que o pulmão possa funcionar e expandir com a respiração.

Como fazer a prevenção?

Deixar de fumar, se a pessoa é fumadora, é a melhor forma de prevenir o desenvolvimento do enfisema pulmonar. Evitar exposições prolongadas em ambientes com fumo passivo, fumo de lareira ou industrial são também indicados.

A prática regular de exercício é indicada também já que permite aumentar a capacidade pulmonar.

Outras formas de fazer prevenção da doença passam por:

  • Fazer tratamento completo de qualquer outra infeção respiratória que o idoso tenha desenvolvido como gripe, constipação, bronquite e pneumonia
  • Evitar a exposição a ambientes com poluentes
  • Prevenir infeções respiratórias com vacinação pneumocócica e a vacina da gripe
  • Evitar a exposição a ar frio
  • Evitar permanecer em locais onde a qualidade do ar é inferior ao recomendável
  • Evitar a inalação de substâncias irritantes
  • Adotar uma alimentação saudável com reforço de legumes, frutas e hortaliças
  • Diminuir o consumo de sal

Além destas estratégias, é fundamental controlar a ocorrência de outras infeções respiratórias como a gripe, constipações, pneumonia ou bronquite antes de se desenvolverem.

Estas doenças podem agravar a função pulmonar e comprometer ainda mais a capacidade respiratória do idoso.

Outro aspeto importante é o cuidado em umidificar as vias aéreas, como o uso de nebulizadores, que ajudam a respirar melhor, além de aliviar os sintomas do enfisema pulmonar nos idosos.

DPOC e Enfisema Pulmonar

O enfisema pulmonar é um dos dois tipos da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), sendo o outro tipo a bronquite crónica.  Na bronquite há sobretudo produção de muco e no enfisema dá-se a destruição dos alvéolos pulmonares.

A DPOC é assim um termo geralmente usado para um conjunto de doenças pulmonares que se caraterizam pela obstrução crónica das vias pulmonares.

Carateriza-se por ser de evolução progressiva e por apresentar uma limitação da passagem do ar pelas vias respiratórias no interior dos pulmões, sobretudo na fase da saída do ar.

O ar fica preso dentro pulmões devido à destruição do tecido e perda da elasticidade dos brônquios e alvéolos que colapsam no processo de expulsão do ar.

Na realidade médica existe muitas vezes uma sobreposição entre os dois tipos da doença.

Os doentes com bronquite apresentam algum grau de destruição dos alvéolos e os doentes com enfisema apresentam alguma produção de muco e tosse e por isso foi escolhida a designação DPOC para categorizar as duas doenças.

Enfisema pulmonar e Covid-19

Os doentes com enfisema são mais suscetíveis a contrair a Covid-19 e por isso pertencem aos grupos de risco para a doença.

Esta doença que resulta de uma infeção viral pode comprometer o tecido pulmonar, colocando assim, estes doentes, em risco mais elevado de desenvolver complicações.

Neste sentido, estes doentes, para além de todas as medidas de isolamento social e de etiqueta higiénica semelhantes às que são feitas pela população em geral, devem cumprir em absoluto o seu tratamento habitual, abandonando o consumo de tabaco e evitando a exposição a ambientes tóxicos. 

A Covid-19 é provocada pela infeção pelo vírus SARS-COV2 e o enfisema resulta da perda da elasticidade pulmonar causada pela destruição dos alvéolos, a sua causa principal é o consumo de tabaco e envelhecimento do tecido pulmonar.

Conclusão

Apesar de os pulmões serem um órgão muito complexo e essencial à sobrevivência, não estão imunes à passagem do tempo.

À medida que as pessoas envelhecem, também os pulmões estão expostos ao envelhecimento. É útil compreender como os pulmões mudam com a idade, o que é natural, e o que poderia ser um sinal de que algo não está bem.

À medida que as pessoas envelhecem, as alterações afetam o tecido pulmonar, os músculos e os ossos, o que tem impacto na respiração.

A quantidade máxima de ar que os pulmões podem armazenar, ou seja, a sua capacidade pulmonar total, é de cerca de seis litros.

Com o envelhecimento a função pulmonar declina e como resultado, a respiração pode tornar-se lentamente mais difícil com o tempo.

Os problemas pulmonares podem ocorrer em qualquer idade, mas, com o passar dos anos, existe um maior declínio da imunidade. Isso significa que a capacidade de combater e curar infeções fica diminuída com o avançar da idade.

O enfisema é uma das infeções respiratórias mais comuns nos idosos, dado que, com o envelhecimento, as estruturas pulmonares ficam menos elásticas e perdem a capacidade de limpar as impurezas provenientes do ar.

Respiração com som de assobio, causado pela inflamação ou estreitamento da via respiratória, tosse persistente, dor no peito ao respirar e perda de apetite, são alguns dos sintomas associados ao enfisema nos idosos.

Este quadro de doença pode provocar uma grande incapacidade e falta de autonomia no idoso com uma diminuição drástica do seu bem-estar.

Os cuidados domiciliários são muitas vezes a melhor opção para proporcionar qualidade de vida ao idoso na privacidade da sua própria casa.

Embora a doença possa restringir o estilo de vida da pessoa idosa, a sua condição de vida em geral também pode ser melhorada com o apoio de um profissional de cuidados domiciliários.

O objetivo primordial deverá ser em proporcionar o máximo de bem-estar e conforto ao idoso, melhorando tanto quanto possível a sua qualidade de vida.

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Referências:

  • Sociedade Portuguesa de Pneumologia
  • Fundação Portuguesa do Pulmão