Pneumonia: quais os sintomas e tratamentos?

Pneumonia: quais os sintomas e tratamentos?

A pneumonia é uma das doenças respiratórias que causa mais mortes em Portugal e milhares de pessoas por mês, em toda a europa.

As doenças respiratórias, em Portugal, provocam cerca de 40 mortes por dia e cerca de metade das mortes anuais é causada por pneumonia.

As doenças respiratórias são, desde 2015, a terceira causa de morte em Portugal, a seguir ao cancro, causando 19% de todas as mortes.

A pneumonia é responsável por aproximadamente 230.000 mortes por ano na Europa.

A pneumonia, juntamente com outras infeções das vias respiratórias inferiores, é a quarta principal causa de morte a nível mundial, com aproximadamente 2,38 milhões de mortes atribuídas a esta doença em 2016.

Na União Europeia, a pneumonia continua a ser a causa mais frequente de morte por infeção, especialmente nos idosos e nas pessoas que apresentam várias doenças ao mesmo tempo.

Um aumento nas admissões hospitalares de pneumonia, custos e potenciais mortes é provável dado o envelhecimento da população europeia.

Dados históricos indicam que a pneumonia custa aproximadamente 10,1 mil milhões de euros por ano, com prováveis custos adicionais indiretos decorrentes do tempo de ausência do trabalho.

A pneumonia pode ser um processo de doença primária, ou pode complicar e desenvolver-se como uma condição secundária a outra doença, como a demência, fragilidade ou em doentes imunocomprometidos.

Por este facto, a prevenção da pneumonia e o tratamento adequado são fundamentais para evitar as consequências que traz para a saúde humana.

O que é a pneumonia?

A pneumonia é uma infeção dos pulmões que atinge uma parte considerável da população, sobretudo, as pessoas com 65 ou mais anos de idade.

A doença ataca os sacos aéreos nos pulmões, causando-lhes inflamação e, por vezes, enchimento com líquido. Os sacos de ar são responsáveis pelo movimento do oxigénio dos pulmões para o sangue, pelo que a pneumonia resulta em problemas respiratórios e baixa o nível de oxigénio no sangue.

Mais de 30 organismos diferentes são responsáveis pelos diferentes tipos de pneumonia, que são classificados pelo tipo de germe que os causa e pelas circunstâncias em que as pessoas os apanham.

As bactérias e vírus mais frequentemente responsáveis pela pneumonia podem ser espalhados pelo ar, ou por contacto com uma pessoa infetada ou em superfícies.

A pneumonia pode variar de gravidade entre uma forma mais leve podendo chegar até a causar risco de vida, sendo a pneumonia viral geralmente menos grave do que a pneumonia bacteriana.

A pneumonia pneumocócica, que também pode causar meningite no cérebro, é o tipo mais comum de pneumonia bacteriana, e pode ser muito perigosa na terceira idade.

Na verdade, a doença é causada pela exposição a germes, na maioria das vezes bactérias ou vírus.

Pessoas de todas as idades entram em contacto com os organismos que causam pneumonia, mas quando se desenvolve em idosos adquire, geralmente, formas mais agressivas e debilitantes.

Quais são os sintomas?

Os sintomas de pneumonia podem variar entre ligeiros que mal se notam, até tão graves que é necessária a hospitalização. A forma como o corpo responde à pneumonia depende do tipo de germe que causa a infeção, da idade da pessoa afetada e da sua saúde em geral.

No caso da pneumonia viral os sintomas desenvolvem-se geralmente durante um período de vários dias.

Os sintomas iniciais são semelhantes aos da gripe: febre, tosse seca, dores de cabeça, dores musculares, e fraqueza.

No período de um ou dois dias, os sintomas agravam-se tipicamente, com tosse crescente, falta de ar e dores musculares, podendo haver também febre alta e coloração azul nos lábios.

A pneumonia bacteriana, que é a forma mais comum, tende a ser mais grave do que outros tipos de pneumonia, com sintomas que requerem cuidados médicos.

Os sintomas de pneumonia bacteriana podem desenvolver-se gradual ou repentinamente. A febre pode subir até a um nível perigoso perto dos 40 graus, com suores abundantes e um rápido aumento da respiração e da frequência do batimento cardíaco.

Os lábios e as unhas podem ter uma cor azulada devido à falta de oxigénio no sangue. O estado mental de um paciente pode ser confuso ou delirante.

Em geral os sinais e sintomas de pneumonia podem incluir:

  • Tosse, que pode produzir muco esverdeado, amarelo ou com sangue
  • Febre, suor, calafrios e tremores
  • Falta de ar
  • Respiração rápida e pouco profunda
  • Dor torácica aguda que se agrava quando se respira profundamente ou se tosse
  • Perda de apetite, baixa energia, fraqueza e fadiga
  • Náuseas e vómitos, especialmente em crianças pequenas
  • Confusão, especialmente em pessoas mais velhas
  • Dor no peito ou nas costelas
  • Temperatura corporal inferior à normal
  • Tosse, especialmente uma tosse húmida que produz expetoração
  • Falta de ar
  • Confusão ou desorientação

É fácil confundir estes sintomas em adultos de 65 anos ou mais com os de uma constipação ou gripe, ou com os efeitos do envelhecimento, mas estes sintomas devem ser tomados em atenção e a ajuda médica deve ser procurada de imediato.

Os sintomas podem variar em certas populações. Os recém-nascidos e bebés podem não apresentar quaisquer sinais da infeção, ou podem vomitar, ter febre e tosse, ou parecer inquietos, doentes, ou cansados e sem energia.

Os idosos e as pessoas com doenças graves ou sistemas imunitários fracos podem ter menos sintomas e sintomas mais suaves.

Podem mesmo ter uma temperatura inferior à normal. Os idosos que têm pneumonia têm por vezes alterações súbitas de consciência ou confusão mental.

Para os indivíduos que já têm uma doença pulmonar crónica, esses sintomas podem agravar-se.

Qual é o tratamento?

Quando uma pessoa tem pneumonia, o médico irá desenvolver um plano de tratamento, já que este depende do tipo de pneumonia que a pessoa tiver, de quão doente se sente, da idade, e da existência ou não de outras condições de saúde.

Os objetivos do tratamento são a cura da infeção e a prevenção de complicações. É importante seguir cuidadosamente o plano de tratamento até o doente estar completamente recuperado.

Os medicamentos devem ser tomados exatamente como foram prescritos pelo médico.

Se a pneumonia for causada por bactérias, deverá ser administrado um antibiótico. É importante tomar o antibiótico até ao fim, mesmo que haja melhoria dos sintomas em alguns dias.

Se o tratamento for interrompido, a infeção pode voltar, aumentando as hipóteses de que os germes sejam resistentes ao tratamento no futuro.

Os tipos de antibióticos utilizados para tratar a pneumonia bacteriana podem depender do tipo de bactérias que causam a infeção e da gravidade da mesma. Podem ser administrados por via oral ou por via intravenosa.

Os antibióticos não podem ser usados contra os vírus. No caso da pneumonia viral, o médico pode prescrever um medicamento antiviral para o tratamento.

O tratamento da pneumonia viral centra-se nos cuidados de apoio, como a atenuação dos sintomas, a manutenção da hidratação e a monitorização dos sinais vitais.

A gestão dos sintomas e o repouso podem ser tudo o que é necessário para ultrapassar a doença com origem viral.

Nestas circunstâncias a maioria das pessoas pode gerir os sintomas, tais como febre e tosse em casa, adotando algumas estratégias:

  • Controlar a febre com aspirina, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides como ibuprofeno
  • Não se dá aspirina a crianças
  • Beber muitos líquidos para ajudar a soltar as secreções e a criar expetoração para expelir
  • Não tomar medicamentos para a tosse sem primeiro falar com o médico

A tosse é uma forma do corpo eliminar uma infeção. Se a tosse impede o descanso necessário, é aconselhável perguntar ao médico como se pode encontrar alívio.

Beber bebidas quentes, tomar banhos a vapor e usar um humidificador para ajudar a abrir as vias respiratórias e facilitar a respiração. Contactar de imediato o médico se a respiração piorar em vez de melhorar com o tempo.

Evitar ambientes com fumo, o que inclui fumar, fumar em segunda mão e o fumo proveniente de madeira.

Descansar bastante. Talvez seja preciso ficar na cama durante algum tempo. É importante que o doente não exagere nas atividades diárias até estar completamente recuperado.

Se a pneumonia for tão grave que tem que ser tratada no hospital, o doente poderá receber líquidos intravenosos e antibióticos, bem como oxigenoterapia e outros tratamentos respiratórios.

Independentemente de a pneumonia ser viral ou bacteriana, o tratamento implica sobretudo o repouso, alimentos nutritivos, e muitos líquidos, bem como medicamentos para tratar sintomas incómodos como febre ou dor.

A maioria dos idosos são tratados para a pneumonia em casa, mas uma grande parte tem que receber tratamento hospitalar, onde podem necessitar de oxigenoterapia para ajudar a respirar.

Os tipos de antibióticos utilizados para tratar a pneumonia bacteriana podem depender do tipo de bactérias que causam a infeção e da gravidade da mesma. Podem ser administrados por via oral ou por via intravenosa.

Outro tipo de tratamento

Além do tratamento tradicional e medicamentoso, outros tratamentos adicionais podem ser utilizados.

Alguns exemplos de tratamentos adicionais são:

Fluidos

É importante certificar que o doente tem uma ingestão adequada de fluidos quando tem pneumonia. Se for hospitalizado, poderá receber fluidos por via intravenosa.

Oxigenoterapia

Se existir hospitalização, a oxigenoterapia pode ser utilizada para verificar que o doente está a receber oxigénio suficiente.

Repouso

Descansar bastante pode ajudar o corpo a responder à infeção. Quando há necessidade de realizar atividades diárias, não devem ser efetuados esforços.

Bebidas e humidade

Beber bebidas quentes ou caldos e usar um humidificador pode ajudar a soltar o muco na garganta e no peito.

Medicamentos sem receita

Estes medicamentos podem ajudar a aliviar sintomas como a febre e o desconforto.

Recuperação da pneumonia

Recuperar da doença pode levar tempo. Algumas pessoas sentem-se melhor e são capazes de voltar às suas rotinas normais no prazo de uma semana.

Para outras pessoas, pode demorar um mês ou mais. A maioria das pessoas continua a sentir-se cansada durante cerca de um mês.

Um descanso adequado é importante para manter o progresso no sentido de uma recuperação completa e para evitar recaídas. Não convém apressar a recuperação.

Enquanto o doente estiver a recuperar, deve tentar limitar o contacto com a família e amigos, para ajudar a evitar que os germes se propaguem a outras pessoas.

Uso de máscara sobretudo quando há tosse é essencial, na utilização de outros tecidos, estes devem ser eliminados num recipiente de resíduos fechado e deve-se lavar as mãos frequentemente.

Depois de terminado o uso de antibióticos, o médico pode querer certificar-se de que está tudo normal através de uma radiografia ao tórax. Pode demorar muitas semanas para que a radiografia seja clara.

Complicações da Pneumonia

Algumas pessoas são mais propensas a ter complicações da pneumonia:

  • Idosos ou crianças muito pequenas
  • Pessoas cujo sistema imunitário não funciona bem
  • Pessoas com outros problemas médicos graves, tais como diabetes ou cirrose hepática

As possíveis complicações da pneumonia incluem:

  • Falha respiratória, que requer uma máquina de respiração ou um ventilador
  • Septicemia, uma reação do sistema imunitário em que há inflamação descontrolada no corpo, que pode levar à falência generalizada dos órgãos
  • Síndrome do desconforto respiratório agudo, uma forma grave de insuficiência respiratória

Abcessos pulmonares, que são infrequentes, mas complicações graves de pneumonia, ocorrem quando se formam bolsas de pus no interior ou à volta do pulmão. Estes podem por vezes precisar de ser drenados com cirurgia.

Na maioria das vezes os idosos que desenvolvem pneumonia conseguem recuperar. Mas o tempo de recuperação depende de muitos fatores, incluindo o tipo de bactérias ou vírus que causaram a doença e se a pessoa é frágil ou tem outras condições de saúde que dificultam a recuperação.

A recuperação pode levar até uma a três semanas, mas pode também demorar mais tempo.

Em algumas circunstâncias, a pneumonia volta a ocorrer. Ao cuidar de uma pessoa com pneumonia, é conveniente fazer uma vigilância para ver se há sintomas novos ou mais graves e procurar ajuda mais rápido, caso existam de facto.

Como é diagnosticada?

A pneumonia pode ser difícil de diagnosticar porque os sintomas variam muito, e são muitas vezes muito semelhantes aos sintomas da constipação ou gripe.

Para diagnosticar a doença, e para tentar identificar o germe que está a causar o problema, o médico fará perguntas sobre a história médica da pessoa, fará um exame físico e alguns testes.

Antecedentes médicos

O médico irá fazer perguntas sobre o desenvolvimento de sinais e sintomas, como e quando começaram.

Para ajudar a descobrir se a infeção é causada por bactérias, vírus ou fungos, poderão ser feitas algumas perguntas sobre outras situações, como por exemplo:

  • Qualquer viagem recente
  • A profissão
  • Contacto com animais
  • Exposição a outras pessoas doentes em casa, no trabalho ou na escola
  • Se houve recentemente outra doença

Exame físico

Neste exame, o médico escuta os pulmões com um estetoscópio. Se existir pneumonia, os pulmões podem fazer crepitações, som parecido com borbulhar e ruídos ao inalar.

Testes de diagnóstico

Se o médico suspeitar da existência de pneumonia, provavelmente fará alguns testes para confirmar o diagnóstico e perceber o que está a causar a infeção.

Estes testes podem incluir:

  • Análises ao sangue para confirmar a infeção e para tentar identificar o germe que está a causar a doença
  • Raio-X ao tórax para procurar a localização e extensão da inflamação nos pulmões
  • Oximetria de dedo ou pulso para medir o nível de oxigénio no sangue. A pneumonia pode impedir os pulmões de moverem oxigénio suficiente para a corrente sanguínea.
  • Teste de espuma numa amostra de expetoração colhida após uma tosse profunda, para procurar a fonte da infeção

Se o doente for considerado de alto risco devido à sua idade e saúde geral, ou se for hospitalizado, os médicos podem querer fazer alguns testes adicionais, que incluem:

  • TAC ao tórax para obter uma melhor visão dos pulmões e procurar abcessos ou outras complicações
  • Teste de gasometria arterial, para medir a quantidade de oxigénio numa amostra de sangue retirada de uma artéria, geralmente no pulso. Este teste é mais preciso do que a oximetria de pulso mais simples.
  • Cultura de fluido pleural, que remove uma pequena quantidade de fluido dos tecidos que rodeiam o pulmão, para analisar e identificar bactérias que causam a pneumonia
  • Broncoscopia, um procedimento utilizado para examinar as vias respiratórias dos pulmões.
  • Se o doente estiver hospitalizado e o tratamento não estiver a funcionar bem, os médicos podem querer ver se outra situação está a afetar as vias respiratórias, como um bloqueio, por exemplo
  • Podem também ser recolhidas amostras de fluidos ou uma biópsia do tecido pulmonar

Como pode ser feita a prevenção da doença?

O risco de desenvolver uma pneumonia pode ser reduzido seguindo alguns passos simples.

Existem algumas estratégias que podem ser seguidas, como por exemplo:

Vacinas

Tomar a vacina contra a gripe todos os anos para prevenir a gripe sazonal. A gripe é uma causa comum de pneumonia, pelo que prevenir a gripe é uma boa forma de prevenir a doença.

Crianças com menos de 5 anos e adultos com 65 anos ou mais devem ser vacinados contra a pneumonia pneumocócica, uma forma comum de pneumonia bacteriana.

A vacina pneumocócica é também recomendada para todas as crianças e adultos que se encontram em risco acrescido de pneumocócicos devido a outras condições de saúde.

Existem dois tipos de vacina pneumocócica. É melhor falar com o médico para saber qual a melhor vacina para cada caso.

Existem várias outras vacinas que podem prevenir infeções por bactérias e vírus que podem levar à pneumonia, incluindo a tosse convulsa, varíola e sarampo.

Lavar as mãos

Lavar as mãos frequentemente, especialmente depois de assoar o nariz, ir à casa de banho, manuseamento de fraldas e antes de comer ou preparar alimentos.

Não fumar

O tabaco prejudica a capacidade dos pulmões de combater infeções, e verificou-se que os fumadores estão em maior risco de contrair pneumonia.

Os fumadores são considerados também um dos grupos de alto risco que são encorajados a obter a vacina pneumocócica.

Manter uma boa saúde em geral

Uma vez que a pneumonia está frequentemente associada a infeções respiratórias, é melhor prestar atenção a quaisquer sintomas que se prolongam por mais de alguns dias.

Manter bons hábitos de saúde. Uma dieta saudável, repouso e exercício regular ajudam a evitar doenças devido a vírus e doenças respiratórias. Ajudam também a promover uma recuperação rápida depois de uma constipação, gripe ou outras doenças respiratórias.

Conclusão

A pneumonia pode ser suave, e as pessoas com boa saúde podem recuperar dentro de 1 a 3 semanas.

Os bebés e os adultos com mais de 65 anos de idade, pessoas que fumam, ou os que têm um problema de saúde pulmonar ou crónico existente, estão mais em risco de desenvolver pneumonia e de ter complicações que podem pôr em risco a vida.

Bactérias, vírus, e fungos podem todos causar pneumonia, que se propaga através da tosse, espirros, ou contacto próximo com pessoas que têm a infeção.

As crianças com menos de 2 anos de idade correm maior risco de pneumonia porque os seus sistemas imunitários ainda não se desenvolveram completamente.

Os adultos com mais de 65 anos de idade estão também mais em risco devido a um declínio do sistema imunitário resultante do envelhecimento, o que torna mais difícil para o corpo lutar contra as infeções.

Quando os sintomas pneumonia estão presentes, deve-se consultar imediatamente o médico, especialmente se a pessoa se encontrar num grupo de maior risco.

As vacinas para ajudar a prevenir a pneumonia podem diminuir o risco de ocorrência da infeção.

Mas, manter o sistema imunitário forte com um estilo de vida saudável e deixar de fumar pode ser também uma arma poderosa para reduzir o risco de contrair pneumonia e até outras doenças respiratórias que se podem tornar graves.

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Referências:

  • Sociedade Portuguesa de Pneumologia
  • American Lung Association