Como cuidar de um doente com insuficiência respiratória em casa?

Como cuidar de um doente com insuficiência respiratória em casa?

Em 2019 as doenças respiratórias não covid-19 mataram 36 pessoas por dia em Portugal, de acordo com o relatório do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias.

As doenças respiratórias continuam a ser uma das principais causas de morte no mundo e Portugal não é exceção.

Uma das doenças respiratórias mais comuns é a insuficiência respiratória, que ocorre quando os pulmões não conseguem levar o oxigénio para o sangue e expulsar o dióxido de carbono para o exterior.

Normalmente esta situação é decorrente de outras doenças respiratórias como o cancro do pulmão ou a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC).

Apesar de existirem várias formas de tratamento, ainda não foi possível encontrar uma cura para a insuficiência respiratória grave.

As pessoas com insuficiência respiratória deparam-se com múltiplas limitações nas atividades da vida diária. O prestador de cuidados é essencial para facilitar ajuda prática e apoio emocional.

Por outro lado, a prestação dos cuidados também tem a sua quota de desafios e obstáculos para ultrapassar, por isso a perceção que o cuidador tem da saúde do paciente, bem como o conhecimento que tem sobre a doença, são fatores extremamente importantes.

O que é a insuficiência respiratória?

A insuficiência respiratória é uma síndrome em que o sistema respiratório falha em uma ou ambas as suas funções de troca de gases, ou seja, na oxigenação e eliminação de dióxido de carbono.

Quando falha a oxigenação, que é a forma mais comum de insuficiência respiratória, pode ser associada a praticamente todas as doenças agudas do pulmão. Alguns exemplos são o edema pulmonar, a pneumonia e a hemorragia pulmonar.

Quando é a eliminação do dióxido de carbono que falha, as doenças mais comuns incluem a overdose de drogas, doença neuromuscular, anomalias da parede torácica e perturbações graves das vias respiratórias, como por exemplo, a asma e a doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).

A insuficiência respiratória pode ser aguda ou crónica:

Insuficiência respiratória aguda

Desenvolve-se durante minutos ou horas e apresenta alterações nos gases do sangue que podem pôr a vida em risco.

Insuficiência respiratória crónica

Desenvolve-se durante vários dias ou durante mais tempo e com sinais e sintomas menos evidentes.

Assim, quando o processo de obter oxigénio e eliminar dióxido de carbono deixa de acontecer de forma adequada e normal, estamos perante um quadro de insuficiência respiratória.

Quando isto acontece, o nível de oxigénio no sangue baixa e os tecidos e órgãos do corpo deixam de poder funcionar adequadamente.

Embora a quantidade de oxigénio necessária para respirar normalmente tenha variações de pessoa para pessoa, geralmente associa-se uma taxa de saturação de oxigénio abaixo dos 90% como uma situação não desejável.

Quando a saturação do oxigénio está muito em baixo pode provocar intensa falta de ar, a pele fica de cor azulada bem como os lábios e as unhas, pode haver ainda confusão mental, sonolência e batimentos cardíacos anormais.

Em circunstâncias extremas a insuficiência respiratória pode provocar coma, paragem respiratória ou paragem cardíaca.

Quais são as causas

Qualquer doença que afete diretamente os pulmões pode causar insuficiência respiratória, como é o caso da pneumonia, asma, embolia pulmonar, DPOC e a COVID-19.

Alterações nos nervos dos músculos respiratórios, como distrofias musculares, ou dos ossos que circundam os pulmões, também podem prejudicar a respiração e provocar a doença.

Além disso, fatores externos também podem contribuir para o aparecimento da doença, como quaisquer acidentes que prejudiquem os pulmões, o uso de drogas e a inalação de fumos ou outras substâncias irritantes.

As doenças e condições que normalmente levam à insuficiência respiratória crónica incluem:

Fatores de risco

As pessoas que têm condições que afetam os músculos, ossos, nervos ou tecidos envolvidos na respiração, ou que têm doenças pulmonares, correm maior risco de ter insuficiência respiratória.

As taxas de mortalidade aumentam com a idade e na presença de doenças ou distúrbios adicionais.

Alguns dos fatores de risco associados à doença são:

  • Fumar cigarros ou outros produtos relacionados com tabaco
  • Beber álcool em excesso
  • Ter um historial familiar de problemas respiratórios
  • Ter sofrido uma lesão no peito, cérebro ou coluna vertebral
  • Ter problemas respiratórios crónicos, tais como cancro do pulmão, doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) ou asma

Quais são os sintomas

Os sintomas da insuficiência respiratória podem ser variados, dado que pode estar associada a outras doenças.

No entanto, existem alguns sintomas que estão diretamente associados à insuficiência respiratória. Os sintomas podem surgir de forma mais rápida ou mais lentamente.

Os principais sintomas são:

  • Falta de ar
  • Respiração curta e rápida
  • Peles, lábios e unhas de coloração azulada
  • Confusão mental
  • Cansaço excessivo
  • Sonolência
  • Batimentos cardíacos irregulares, ou seja, arritmia

Como cuidar de um doente em casa?

Ao cuidar de uma pessoa com uma doença respiratória, incluindo a insuficiência respiratória, é vital conhecer as diferentes etapas de um plano de tratamento, e aquilo pelo qual a pessoa que cuida é responsável durante esse tempo.

Dependendo da doença associada à insuficiência respiratória, há uma série de tratamentos que podem ser feitos.

Há diferentes níveis e variações dos tratamentos, e mesmo diferentes perspetivas em relação ao que pode ser mais eficaz ou não.

As doenças respiratórias têm opções de tratamento únicas, e compreendê-las é um passo importante no papel de cuidador.

Algumas das estratégias de tratamento em casa são:

Medicamentos

Poderá ser necessário administrar medicamentos que ajudam a passagem de ar para os pulmões e ajudam também a diminuir as secreções pulmonares, melhorando os níveis de oxigénio no sangue.

CPAP- Máquina geradora de pressão positiva contínua da via aérea

É um aparelho que facilita a respiração durante o sono e, por isso, é muito utilizado quando o doente apresenta diminuição dos níveis de oxigênio durante a noite.

​Máscara de oxigênio portátil

Esta máscara é usada quando o paciente apresenta falta de ar durante o dia para fazer as atividades diárias, como subir escadas ou trabalhar, por exemplo.

Avaliação da condição respiratória

A avaliação da situação clínica deverá incluir a avaliação dos sintomas, com recurso ao exame físico, e meios complementares de diagnóstico, pertinentes para cada caso e contexto da doença.

Deve ser tido em linha de conta a avaliação da capacidade funcional, função respiratória, função muscular e qualidade de vida, ansiedade e depressão da pessoa afetada.

Oxigenoterapia

A oxigenoterapia pode ser um tratamento adequado. Pode ajudar de várias formas.

Este tratamento pode ajudar um paciente a manter-se ativo e a sentir-se melhor no geral. Se usado pelo menos 15 horas por dia. Estima-se que a oxigenoterapia pode aumentar as taxas de sobrevivência em alguns casos.

A oxigenoterapia pode ser feita em casa, pelo que é essencial compreender como o processo funciona e como pode ajudar o doente.

Dependendo do que o médico recomendar, o tipo de oxigenoterapia aplicada pode ser diferente consoante a situação da pessoa afetada.

Existem várias máquinas diferentes que podem ser utilizadas, tais como um concentrador de oxigénio padrão, um tanque de oxigénio líquido, ou um tanque de oxigénio comprimido.

A forma como um paciente recebe esta terapia também pode variar, pode ser aplicada com uma cânula nasal ou com uma máscara facial, podendo também ser feita uma oxigenoterapia de pulso, com medições dos níveis de oxigénio no sangue.

Saber como cuidar de um doente é importante, mas compreender as medidas de segurança necessárias pode ser ainda mais importante para o cuidador.

Alguns cuidados a ter em conta são:

  • Nunca fumar perto de um tanque de oxigénio
  • Não utilizar produtos inflamáveis na mesma proximidade
  • Manter o tanque em pé, e mantê-lo a 1,5 metros de distância
  • Evitar produtos com óleo, graxa e petróleo
  • Manter sempre um extintor de incêndio nas proximidades
  • Ter em atenção a necessidade de um aparelho de oxigénio extra caso haja falha de energia

Pode haver muitas razões pelas quais o doente hesita em experimentar a oxigenoterapia, tais como a dificuldade do procedimento ou questões relacionadas com a autoestima, mas os benefícios superam de longe as dificuldades.

Alguns benefícios da oxigenoterapia incluem uma maior probabilidade de sobrevivência, redução dos sintomas e complicações, maior capacidade de exercício, e melhor qualidade de vida em geral.

Porque se trata de um tratamento que é feito principalmente em casa, é necessário assegurar um ambiente confortável e seguro, com plena noção dos métodos e planos de tratamento adequados.

Isto contribuirá para a realização de um cuidado mais suave e harmonioso e um melhor ambiente de tratamento para o doente.

Reabilitação pulmonar

A reabilitação pulmonar é um programa que incorpora exercícios e educação para ajudar os doentes com doenças respiratórias a gerir problemas respiratórios, aumentar a resistência, aumentar os níveis de energia e diminuir a falta de ar.

Dependendo da capacidade de exercício e do nível de exercício ou atividade física da pessoa, o plano de tratamento pode ser alterado para ser mais adequado.

Há uma série de tratamentos dentro deste plano que podem ser incorporados, muitos dos quais podem ser feitos em casa.

Consiste principalmente em treino de exercício, técnicas de conservação de energia, estratégias respiratórias, aconselhamento nutricional e apoio de grupo.

Há muitos benefícios nesta forma de cuidados, e embora não possa curar uma doença, pode aumentar a qualidade de vida ao mesmo tempo que diminui a dor e o desconforto.

A reabilitação pulmonar pode ajudar o funcionamento geral diário de um doente e diminuir os sintomas de uma doença, ao mesmo tempo que ajuda a gerir a ansiedade ou depressão frequentemente associada a um diagnóstico.

Fazem parte deste tratamento exercícios tão simples como esticar as pernas e dar um pequeno passeio ou subir e descer as escadas.

Com o tempo, a força aumentará e o doente poderá ser capaz de se movimentar melhor e durante períodos mais alargados.

Estabelecer um objetivo pode tornar o processo mais gratificante e menos cansativo para o doente, tal como um aumento da caminhada em 3 metros por dia.

O papel dos cuidadores neste processo é sobretudo acompanhar, fazendo também alguns dos exercícios, encorajando e motivando o doente para atingir os objetivos propostos.

Fisioterapia respiratória

Além destes tratamentos e dependendo da gravidade da doença, pode também ser importante fazer fisioterapia para fortalecer os músculos respiratórios e facilitar a entrada de oxigênio nos pulmões.

Este tipo de fisioterapia serve para melhorar o fornecimento de oxigênio para todo o organismo. O objetivo será sempre libertar as vias respiratórias das secreções e aumentar a capacidade ventilatória dos pulmões.

O tratamento fisioterapêutico para insuficiência respiratória, deve ser feito pelo menos 3 vezes por semana, para ajudar a eliminar o excesso de secreções e aumentar a eficácia dos pulmões, para melhorar a respiração e os níveis de oxigênio no sangue.

Exercícios respiratórios são também fundamentais para melhorar a respiração e mobilizar os músculos pulmonares.

Os principais benefícios da fisioterapia respiratória incluem:

  • Melhoria da troca gasosa nos pulmões
  • Maior expansão pulmonar
  • Libertação das secreções do pulmão e das vias aéreas
  • Desobstrução e limpeza adequada das vias aéreas
  • Diminuição do tempo de internamento hospitalar
  • Facilitar a chegada de oxigênio a todo corpo
  • Combater a dificuldade para respirar

Algumas estratégias usadas para alcançar estes benefícios são manobras de drenagem postural, pressão manual torácica, percussão, vibração, vibrocompressão, facilitação da tosse, e aspiração de vias aéreas superiores.

A fisioterapia respiratória realizada em casa é indicada para pessoas que tiveram alta hospitalar, mas que ainda se encontram em fase de recuperação de problemas respiratórios ou de eventos cardíacos, como um enfarte, ou em casos de insuficiência respiratória crónica.

A fisioterapia respiratória pode ser realizada 1 ou 2 vezes por semana, sob a orientação do fisioterapeuta que acompanha o doente em casa.

Mas, o doente deve ser estimulado a praticar os exercícios de fisioterapia respiratória diariamente, o que poderá realizar com o apoio do cuidador.

Para executar os exercícios, o fisioterapeuta pode recorrer a aparelhos que mobilizam a secreção, fluidificam e facilitam a sua retirada, como o nebulizador, e indicar a realização de exercícios que estimulam a respiração forçada.

Como fazer fisioterapia respiratória em casa

Eis alguns exemplos de exercícios de fisioterapia respiratória para aumentar a capacidade pulmonar em caso de insuficiência respiratória:

Permanecer deitado de lado numa superfície inclinada, onde as pernas e pés permanecem mais elevados que o tronco, o que ajuda a eliminar as secreções.

Sentado numa cadeira, segurar uma bola ou bastão à frente do corpo e ao inspirar elevar a bola acima da cabeça e ao expirar, voltar com a bola ao centro.

De pé, colocar as mãos à frente e inspirar profundamente pelo nariz enquanto abre os braços horizontalmente e soprar o ar devagar pela boca ao trazer os braços novamente à frente do corpo.

Os exercícios devem ser realizados devagar, sem nenhuma pressa, e podem ser repetidos cerca de 5 a 10 vezes. No entanto, o fisioterapeuta poderá indicar pessoalmente quais são os exercícios mais indicados para cada situação.

Cuidados paliativos

Os cuidados paliativos são um método de tratamento que funciona para melhorar a qualidade de vida dos doentes, tratando a dor e ajudando a diminuir os níveis de stress.

Esta forma de cuidado é comum para as pessoas com doenças respiratórias, e pode muitas vezes ser a única forma de tratamento quando existe uma doença rara, crónica ou terminal.

Na maioria dos casos, os doentes que recebem cuidados paliativos terão uma equipa constituída por médicos, enfermeiros, cuidadores e outros profissionais.

O tratamento paliativo ocorre normalmente durante o mesmo período de tempo que os tratamentos normais, pelo que é importante que um paciente receba apoio positivo tanto dentro como fora de casa do seu prestador de cuidados.

Dependendo da doença, os cuidados paliativos serão feitos de forma diferente. Por exemplo, se o doente tiver cancro do pulmão, estes cuidados podem tratar sintomas relacionados com fadiga, náuseas, falta de apetite, dor, e dificuldade para respirar.

Se o doente tiver DPOC, ou doença pulmonar obstrutiva crónica, os cuidados paliativos podem ajudar com ansiedade e dificuldade em respirar com tratamentos específicos, como por exemplo, um ventilador a soprar ar fresco para reduzir a falta de ar.

Outras doenças, tais como pneumonia, podem ser tratadas com medicina paliativa também para ajudar a reduzir a dor e o desconforto, e um horário de sono deficiente.

É importante que o cuidador esteja consciente do processo e do que o doente pode estar a passar no acompanhamento dos tratamentos.

Comunicar a importância dos tratamentos e dos cuidados ao mesmo tempo que se ajuda o doente a compreender as adaptações necessárias devido à doença, é um dos papéis fundamentais do apoio prestado pelos cuidadores.

Independentemente do tipo de tratamento, o cuidador deve avaliar regularmente os níveis de oxigénio do doente e este deve fazer consultas regulares com o médico pneumologista para avaliar os níveis de oxigénio no sangue e reavaliar e adaptar o tratamento à situação atual do doente.

O objetivo principal quer do acompanhamento médico quer do cuidador é evitar complicações mais graves da insuficiência respiratória como a paragem respiratória ou a paragem cardíaca.

Nos casos mais graves, em que o doente tem muita dificuldade para respirar ou não consegue controlar os níveis de oxigênio com os tratamentos aplicados, poderá ser necessário internar o doente e ligá-lo a um ventilador.

Daí a importância do cuidado em casa para evitar chegar a uma situação tão drástica.

Conclusão

As doenças do sistema respiratório são a primeira causa de internamento e a terceira causa de morte em Portugal, a seguir ao cancro e às doenças cardiovasculares.

O sistema respiratório é um dos sistemas mais vitais do corpo humano e na saúde em geral.

Funciona de forma automática e normalmente nem damos por ele. No entanto, existem várias doenças, tanto agudas como crónicas, que têm um efeito perturbador sobre o sistema respiratório.

As causas mais comuns para problemas respiratórios estão relacionadas com o consumo de tabaco, infeções, alergias, genética e pobreza.

O impacto destes fatores sobre o indivíduo é mais difícil de medir, embora tenha sido reconhecido que a deficiência respiratória, ou problemas graves respiratórios, são uma consequência frequente da insuficiência respiratória.

O fumo do tabaco, que contém nicotina, alcatrão, monóxido de carbono e 4000 químicos, é atualmente a principal causa de doenças respiratórias e de morte prematura.

Em indivíduos suscetíveis, o fumo pode afetar o sistema respiratório e causar insuficiência respiratória e outros problemas do foro da respiração, como infeções recorrentes nas vias aéreas, danos e perda de eficiência nos pulmões, cancro do pulmão, bronquite crónica e enfisema.

A insuficiência respiratória é um problema de saúde complexo que coloca um fardo considerável sobre as pessoas afetadas em termos de sintomas físicos, e reduz o bem-estar mental e social.

A natureza crónica da doença, e a ocorrência de exacerbações, faz com que os doentes precisem de aceder aos serviços de saúde várias vezes para avaliações de rotina. 

As pessoas com insuficiência respiratória crónica apresentam frequentemente limitações físicas e emocionais que condicionam uma vida ativa, promovendo a inatividade e a progressão da doença.

Com o aumento da falta de ar, atividades diárias mesmo simples, como por exemplo o andar, tornam-se cada vez mais difíceis.

A evolução da doença traduz-se na redução da atividade física e consequentemente na deficiente função cardiovascular, fraqueza muscular e em alguns casos défices nutricionais.

Associado à falta de condicionamento físico, surgem frequentemente quadros de ansiedade e depressão que contribuem ainda mais para a restrição da atividade física normal, devido ao medo de desencadear a falta de ar. Neste sentido, estabelece-se um ciclo difícil de interromper.

O apoio domiciliário é muitas vezes o único recurso de apoio para os doentes com insuficiência respiratória que vêm assim os seus movimentos limitados por causa da doença.

Na Novo Cuidar a prioridade é sempre a sua saúde e o seu bem-estar. Aqui encontra em permanência uma equipa de cuidadores coordenada por profissionais de saúde qualificados e com uma grande experiência.

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Referências:

  • Sociedade Portuguesa de Pneumologia
  • Ordem dos Enfermeiros de Portugal