Estratégias de autocuidado para cuidadores

Estratégias de autocuidado para cuidadores

Os cuidadores informais podem ser membros da família ou não, que assumem o cuidado direto de uma pessoa por vontade, necessidade ou obrigação, não são pagos e estão expostos a problemas devidos ao contexto e desgaste do que é o cuidar.

Muitas vezes transformam-se em sujeitos de cuidados para outros profissionais como os enfermeiros, sendo necessário gerar estratégias de acompanhamento e fortalecimento para evitar a sobrecarga do cuidador.

A prestação de cuidados pode ser física e emocionalmente esgotante. Para qualquer cuidador é importante recarregar as baterias.

A prestação de cuidados também pode levar a pressões adicionais, tais como pressão financeira, conflitos familiares e afastamento social.

Com o tempo, o stress dos prestadores de cuidados pode levar ao esgotamento, uma condição marcada pela irritabilidade, fadiga, problemas de sono, aumento de peso, sentimentos de impotência ou desespero, e isolamento social.

O esgotamento dos cuidadores é um exemplo de como a exposição repetida ao stress prejudica a saúde mental e física.

O stress crónico pode levar à exaustão, irritabilidade, enfraquecimento do sistema imunitário, angústia digestiva, dores de cabeça, dores e aumento de peso.

Por exemplo, se for um cônjuge prestador de cuidados entre os 66 e 96 anos de idade e estiver a sofrer de tensão mental ou emocional, tem um risco de morrer que é 63% superior ao de pessoas da sua idade que não são prestadores de cuidados. Neste contexto o autocuidado é assim uma ferramenta fundamental para os cuidadores.

Fique a saber quais as melhores estratégias para o autocuidado continuando a ler este artigo.

Efeitos da prestação de cuidados na saúde dos cuidadores

A combinação de stress prolongado, as exigências físicas da prestação de cuidados, e as vulnerabilidades biológicas que surgem com a idade colocam o cuidador em risco de problemas de saúde significativos, bem como de uma morte mais precoce.

Entre as situações possíveis que podem surgir devido à falta de autocuidado dos cuidadores estão:

  • Privação do sono
  • Maus hábitos alimentares
  • Falta de exercício
  • Não permanecer na cama quando está doente
  • Adiamento ou não marcação de consultas médicas para si próprio

Os cuidadores correm também um risco acrescido de depressão e de uso excessivo de álcool, tabaco e outras drogas.

A prestação de cuidados pode ser uma montanha-russa emocional. Por um lado, cuidar de um familiar demonstra amor e compromisso e pode ser uma experiência pessoal muito gratificante.

Por outro lado, o esgotamento, a preocupação, os recursos inadequados, e as exigências de cuidados contínuos são extremamente stressantes.

Os prestadores de cuidados são mais propensos a ter uma doença crónica do que os não prestadores de cuidados, nomeadamente colesterol elevado, tensão arterial elevada, e uma tendência para o excesso de peso.

Estudos mostram que cerca de 46% a 59% dos prestadores de cuidados estão clinicamente deprimidos.

Assumir responsabilidade pelos seus próprios cuidados

Não se pode parar o impacto de uma doença crónica ou progressiva ou de uma lesão debilitante em alguém de quem se cuida. Mas há muito que pode fazer para assumir a responsabilidade pelo bem-estar pessoal e para conseguir que as próprias necessidades sejam satisfeitas.

Identificar as barreiras pessoais para o autocuidado

Muitas vezes, as atitudes e crenças formam barreiras pessoais que impedem o cuidado de si próprio.

Não cuidar de si próprio pode ser um padrão para toda a vida, sendo que cuidar dos outros é uma opção mais fácil. A primeira tarefa na remoção de barreiras pessoais ao autocuidado é identificar o que está no seu caminho. Como por exemplo:

  • Sensação de egoísmo
  • Ter que pensar nas próprias necessidades
  • Dificuldade para perceber do que precisa
  • Dificuldade para pedir ajuda

Por vezes os prestadores de cuidados têm conceitos errados que aumentam o seu stress e atrapalham o bom autocuidado.

Estratégias de autocuidado

Para cuidar dos outros é também necessário cuidar de nós.

Cuidar de nós em primeiro lugar

Só quando nos ajudamos a nós próprios é que podemos efetivamente ajudar os outros. Cuidar de nós próprios é uma das coisas mais importantes, mas também uma das mais frequentemente esquecidas.

Quando as nossas necessidades próprias forem satisfeitas, a pessoa que é cuidada também beneficia.

O corpo tem uma forma natural de combater o stress que é uma resposta de relaxamento, regulada pelo sistema nervoso parassimpático. Esta resposta pode ser ativada propositadamente através de práticas como yoga, tai chi, meditação, e técnicas de relaxamento profundo.

Existem também outras estratégias que podem ser utilizadas:

A compaixão é essencial para o autocuidado

Ter bondade para si próprio constrói as bases para o autocuidado. A auto compaixão implica dar crédito ao trabalho duro e complexo de cuidar de si próprio, afastar a voz interior autocrítica e dura, e conceder tempo, mesmo que sejam apenas alguns minutos por dia, para tomar conta de si próprio.

A prática do autocuidado permite que o cuidador se mantenha mais equilibrado, concentrado e eficaz, o que ajuda todos os envolvidos.

Consciência da respiração

Uma das técnicas mais simples de relaxamento profundo é a consciência da respiração durante pelo menos 10 minutos por dia.

Esta prática é fácil de fazer:

  • Encontrar uma posição confortável sentada numa cadeira ou almofada
  • Fechar os olhos e começar a prestar atenção à respiração
  • É comum ter pensamentos que vêm e vão, mas devem ser deixados e trazer suavemente a atenção de volta à respiração
  • Inspirar lentamente pelo nariz e contar até 5, segurar a respiração e pausar contando até 5, expirando de seguida contando de novo até 5. Este processo deve ser repetido durante 10 minutos.

Para um relaxamento mais profundo, prolongar gradualmente a respiração, até chegar a uma expiração com o dobro da duração da inalação, ou seja, contando até 10.

Estes exercícios de respiração não devem ser dolorosos ou desconfortáveis. Se suster a respiração é desconfortável, basta eliminar a pausa entre a inspiração e a expiração.

Nutrição e sono

É fácil esquecer as próprias refeições e necessidades ao tentar ajudar os outros. Manter um sono e uma nutrição adequados são a chave para prevenir o esgotamento dos cuidadores.

Construir uma rotina diária para conseguir um sono mais repousante é importante. Esta rotina noturna pode incluir os exercícios respiratórios, meditação, ou poses de yoga.

A falta de refeições pode levar a irritabilidade e fadiga, pelo que é importante comer regularmente refeições programadas ao longo do dia.

A nutrição também pode ser um fator importante para prevenir o esgotamento.

O stress crónico tem estado ligado ao aumento da inflamação no corpo, pelo que é útil evitar alimentos que são processados ou ricos em açúcares refinados, o que aumenta a inflamação no corpo.

Evitar ou reduzir o álcool, uma vez que o álcool aumenta a inflamação no corpo e perturba a qualidade do sono.

Manter as ligações sociais

Embora possa ser difícil manter os contactos sociais com amigos e familiares face a cuidados médicos, é importante manter as ligações sociais para evitar o isolamento e o esgotamento.

Permanecer socialmente ligado é extremamente importante. O apoio pode ser encontrado através de grupos locais de apoio aos prestadores de cuidados.

Perceber que não se está sozinho e que outros estão a passar por experiências semelhantes aumenta a capacidade para a auto-compaixão.

Ferramentas para o autocuidado

Depois de identificadas as barreiras pessoais a um bom autocuidado, é possível mudar o comportamento através de algumas ferramentas eficazes para o autocuidado.

Reduzir o stress pessoal

A forma como percebemos e respondemos a um evento é um fator significativo na forma como nos ajustamos e lidamos com ele. O stress que se sente não é apenas o resultado da situação de cuidado, mas também o resultado da perceção do mesmo.

O nível de stress é influenciado por muitos fatores, incluindo:

  • Falta de escolha em assumir as responsabilidades do cuidado
  • A relação com o beneficiário dos cuidados
  • As capacidades de reação aos acontecimentos
  • Se existe apoio ou não

A situação de prestação de cuidados, por exemplo, cuidar de uma pessoa com demência é muitas vezes mais stressante do que cuidar de alguém com uma limitação física.

 Algumas estratégias para gerir o stress são:

Saber reconhecer os sinais de aviso com antecedência

Estes podem incluir irritabilidade, problemas de sono, e esquecimento. Conhecer os próprios sinais de aviso, e agir para fazer mudanças. Não esperar até haver sobrecarga.

Identificar fontes de stress

As fontes de stress podem ser haver muito para fazer, desacordos familiares, sentimentos de inadequação, ou a incapacidade de dizer não.

Identificar o que pode e não pode mudar

Quando se tenta mudar coisas sobre as quais não se tem controlo, só se aumenta o sentimento de frustração.

Tomar medidas

Fazer alguma coisa para reduzir o stress devolve uma sensação de controlo. Os redutores do stress podem ser atividades simples como caminhar e outras formas de exercício, jardinagem, meditação, ou tomar café com um amigo.

Estabelecer objetivos

Estabelecer objetivos ou decidir o que realizar nos próximos três a seis meses é uma ferramenta importante para o autocuidado. Eis alguns exemplos:

  • Fazer uma pausa na prestação de cuidados
  • Obter ajuda em tarefas como tomar banho e preparar refeições

Os objetivos são geralmente demasiado grandes para se trabalhar em todos de uma só vez. É mais provável atingir um objetivo se este for dividido em pequenos passos.

Procurar soluções

Procurar soluções para situações difíceis é, evidentemente, uma das ferramentas mais importantes na prestação de cuidados.

Uma vez identificado um problema, tomar medidas para o resolver pode mudar a situação e também afetar a atitude de uma forma mais positiva, proporcionando mais confiança nas próprias capacidades.

Passos para a procura de soluções:

  • Identificar o problema
  • Listar as soluções possíveis
  • Selecionar uma solução da lista e por em prática
  • Avaliar os resultados

Comunicar de forma construtiva

Ser capaz de comunicar de forma construtiva é uma das ferramentas mais importantes para os cuidadores. Quando a comunicação é feita de forma clara, assertiva e construtiva, é mais provável ser ouvido e obter a ajuda e o apoio de necessários.

Diretrizes para uma boa comunicação:

  • Utilizar mensagens simples
  • Respeitar os direitos e sentimentos dos outros
  • Ser claro e específico
  • Falar diretamente com a pessoa
  • Ser um bom ouvinte

Pedir e aceitar ajuda

Muitos prestadores de cuidados não sabem como mobilizar a boa vontade dos outros e estão relutantes em pedir ajuda. Podem não querer sobrecarregar os outros ou admitir que não conseguem lidar com tudo sozinhos.

Uma boa estratégia pode ser preparar uma lista mental de maneiras como outros podem ajudar. Por exemplo, alguém poderia levar a pessoa cuidada numa caminhada de 15 minutos, algumas vezes por semana.

Quando se divide os trabalhos em tarefas muito simples, é mais fácil para as pessoas ajudarem. A ajuda pode vir de recursos comunitários, família, amigos e profissionais.

Escolher a melhor altura para fazer um pedido de ajuda. O tempo é importante. Uma pessoa que esteja cansada e stressada pode não estar disponível para ajudar. É melhor esperar por um momento melhor.

Preparar uma lista de coisas que precisam de ser feitas. A lista pode incluir recados, trabalho em casa, ou uma visita ao médico. Deixe ao critério de quem ajuda escolher o que gostaria de fazer.

Falar com o médico

Para além de assumirem as tarefas domésticas, compras, transporte e cuidados pessoais, cerca de 37% dos prestadores de cuidados também administram medicamentos, injeções e tratamento médico à pessoa a quem prestam cuidados.

Cerca de 77% desses prestadores de cuidados relatam a necessidade de pedir conselhos sobre os medicamentos e tratamentos médicos. A pessoa a quem normalmente recorrem é o médico.

Mas enquanto os prestadores de cuidados discutem com o médico sobre os cuidados que prestam, raramente falam sobre a sua própria saúde, o que é igualmente importante.

A construção de uma parceria com um médico que trate das necessidades de saúde da pessoa cuidada e do prestador de cuidados é crucial.

Muitas questões relacionadas com a prestação de cuidados referem-se mais à enfermagem do que à medicina.

Um enfermeiro pode responder a perguntas sobre vários testes e exames, preparar para procedimentos cirúrgicos, prestar cuidados pessoais, e gerir medicamentos em casa.

Exercícios físicos

Manter ou pelo menos restaurar parcialmente a resistência, equilíbrio, força e flexibilidade através de atividades físicas diárias como caminhadas e jardinagem é facilmente alcançável. Mesmo as tarefas domésticas podem melhorar a saúde.

O importante é aumentar a atividade física exercitando e usando a própria força muscular. O exercício físico promove um sono melhor, reduz a tensão e a depressão, e aumenta a energia e o estado de alerta.

Se encontrar tempo para fazer exercício é um problema, este pode ser incorporado na atividade diária. Se necessário, fazer exercícios curtos frequentes em vez dos que requerem grandes blocos de tempo, pode ser mais benéfico. 

Caminhar 20 minutos por dia, três vezes por semana, é muito benéfico. Se isto não for possível deve-se caminhar o máximo de tempo possível no número de dias possível.

Gerir as emoções

As nossas emoções são mensagens às quais precisamos de ouvir. Por muito negativos ou dolorosos que sejam, os sentimentos são ferramentas úteis para compreender o que nos está a acontecer.

Mesmo sentimentos como a culpa, a raiva e o ressentimento contêm mensagens importantes. A prestação de cuidados envolve frequentemente uma série de emoções. Alguns sentimentos são mais confortáveis do que outros.  

Outras considerações

Muitas vezes temos uma expectativa imaginada que assumimos que o mundo deve ter de nós e mantemos uma postura de dever para com o que tem que ser feito. Mas é importante também dar espaço às necessidades pessoais.

Uma coisa que parece urgente pode ser feita mais tarde, por outra pessoa, ou talvez não precise de ser feita de todo.

A ligação com a comunidade pode ser difícil, mas tornou-se mais fácil do que nunca conectar com outros online com base em necessidades ou interesses partilhados.

Também é possível conectar com um sentido mais profundo de propósito através de pequenas interações com a arte, natureza, cultura e significado.

Saber mais sobre a doença que afeta a pessoa cuidada. Quanto mais se souber, mais fácil será planear e usar os recursos da comunidade, quanto mais estes serviços ajudam, menos há para fazer, como a entrega de refeições em casa.

Fazer pausas na prestação de cuidados é fundamental. Marcar uma data para ir ao cinema, dar um passeio, encontrar um amigo para almoçar. Toda a gente precisa de sair de casa de vez em quando e fazer algo que não esteja relacionado com a prestação de cuidados.

Relaxar, ler um livro, meditar, rezar, jardinar, tricotar, fazer uma massagem, tomar um longo banho, são tudo atividades que devem ser incorporadas no autocuidado.

Perdoar-se a si próprio frequentemente. Não se pode ser um cuidador perfeito, todo o dia, todos os dias.

A melhor defesa é o sentido de humor. Encontrar pessoas ou situações para rir diariamente, refresca a alma e renova o espírito.

Autocuidado de forma alargada

Apoio

O apoio pode vir de diferentes formas, mas o mais importante é dizer sim às ofertas de ajuda de surgirem.

Mas, a maioria dos prestadores de cuidados acaba por se afastar dos amigos e da família, sentindo-se isolados e incompreendidos. Os grupos de apoio podem ser uma importante fonte de compreensão e de ligação.

Culpa

Embora os cuidadores se sintam culpados quando ficam zangados, frustrados, por pedir ajuda ou tirar um dia de folga, todos estes sentimentos são normais, mas não devem interferir ou prejudicar o autocuidado.

Estabelecer limites

Estabelecer limites saudáveis para a prestação de cuidados é importante. Isto por vezes implica dizer não ou pedir ajuda. Estabelecer alguns limites permite manter o controlo sobre as próprias escolhas e sobre a própria vida.

Lidar com o próprio corpo

Não dormir o suficiente é uma das principais causas de doença e stress nos prestadores de cuidados.

A exaustão é uma das principais queixas, levando à irritabilidade e à raiva inapropriada que depois leva a um maior sentimento de culpa. Conhecer os limites da própria resistência e força é um fator essencial.

Educação

Aprender o mais possível sobre a doença que afeta a pessoa que está a ser cuidada, bem como novas estratégias e dicas para a prestação de cuidados ajuda a manter a confiança e a manter a serenidade face a novos desafios na prestação de cuidados.

Saúde emocional e o descanso

Os prestadores de cuidados lamentam frequentemente a perda de como a situação foi no passado ou de como a pessoa que cuidam foi no passado. O luto e a perda precisam de ser reconhecidos para serem integrados.

Um dos fatores de stress da prestação de cuidados é não ver o fim da situação. Ter uma vida e ligações sociais fora da prestação de cuidados ajuda a manter a perspetiva, evitando que a prestação de cuidados se torne na única realidade.

Por outro lado, deixar tempo para descanso físico e mental é absolutamente essencial para continuar a prestar os cuidados de forma equilibrada e saudável.

Conclusão

O cuidado que é dado ao próprio é o cuidado que é dado ao outro. No entanto, a situação mais difícil de aceitar é a necessidade de autocuidado para o cuidador.

Alguns estudos sugerem que cuidar de alguém compromete a saúde. Cerca de 60% dos prestadores de cuidados mostram sinais de depressão clínica, e tomam mais medicamentos prescritos, incluindo os que são para a ansiedade e depressão, do que outras pessoas no seu grupo etário.

A relutância em pedir e aceitar ajuda é uma barreira importante para obter o descanso e o apoio necessários e para aplicar um verdadeiro autocuidado.

A grande maioria dos prestadores de cuidados são mulheres que na maior parte das vezes cuidam dos cônjuges ou companheiros, outros são filhos adultos que cuidam dos pais ou pais que cuidam de filhos adultos.

Todos passam pelos mesmos desafios de aplicar em si alguns dos cuidados que oferecem a outros. O autocuidado dos cuidadores é fundamental para criar as condições de uma melhor qualidade de vida tantos para cuidadores como para as pessoas cuidadas.

Com a Novo Cuidar a prioridade é sempre a sua saúde e o seu bem-estar. Aqui encontra sempre uma equipa de cuidadores coordenada por profissionais de saúde qualificados e com uma grande experiência.

Tem também disponíveis para si o serviço de cuidados de saúde ao domicílio tais como o apoio domiciliário, estimulação cognitiva, terapia da fala , bem como a fisioterapia e  o serviço de enfermagem 24h/dia, para o ajudar e apoiar sempre que precisar, com um plano de cuidados à sua medida a preço competitivo.

Referências:

  • Escola Superior de Saúde da Guarda
  • Associação Brasileira de psicologia da Saúde
  • Caregiver.org
  • Harvard Health
  • Revista CUIDARTE- Intervenções de enfermagem para reduzir a sobrecarga em cuidadores