Quais são os primeiros sinais da osteoporose?

Quais são os primeiros sinais da osteoporose?

Em Portugal cerca de meio milhão de pessoas têm osteoporose e estima-se que a incidência anual de fraturas da anca seja entre 154 a 572 por 100.000 mulheres e de 77 a 232 por 100.000 homens, dependendo da idade.

Mais de 95% das fraturas em idade mais avançada são causadas por quedas, geralmente por queda lateral. As mulheres tendem a sofrer mais fraturas da anca, para o qual muito contribui a osteoporose.

A osteoporose é uma doença que faz com que os ossos fiquem mais fracos e mais quebradiços. Segundo a International Osteoporosis Foundation, a doença afeta 21,2% das mulheres com mais de 50 anos e 6,3% dos homens na mesma faixa etária, em todo o mundo.

O estado dos ossos ou a densidade óssea não é algo em que a maioria das pessoas pense até ao momento em que, repentinamente, acontece uma fratura. Cerca de 50% das mulheres e 25% dos homens deverão ter uma fratura relacionada com a osteoporose durante a sua vida.

Mas, mudanças simples no estilo de vida podem ajudar a reduzir o risco de fratura, bem como a deteção precoce que pode ser uma grande aliada para retardar a doença. Quanto mais cedo puder ser diagnosticada e for iniciado um protocolo de tratamento, melhor será o resultado.

Um dos aspetos mais preocupantes sobre a osteoporose é que é frequentemente considerada uma doença silenciosa nas suas fases iniciais, muitas pessoas não sabem que têm a doença até terem uma fratura ou uma rutura óssea.

A perda óssea pode ocorrer lentamente ao longo do tempo sem qualquer indicação de que esteja a acontecer, o que pode contribuir para um quadro mais grave a longo prazo.

Quando existem fatores de risco para osteoporose, como por exemplo, mulheres em fase pós-menopausa, toma de medicamentos glucocorticoides durante mais de três meses ou se existir deficiência de cálcio ou vitamina D, é importante fazer rastreio da doença, mesmo que não haja ainda sintomas evidentes.

Quer a fratura seja no pulso, na anca ou na coluna, numa situação de osteoporose, a fratura pode ter acontecido porque a pessoa caiu ou simplesmente bateu em algum objeto com o corpo.

O que não teria tido consequências de maior na juventude, mas em idade mais avançada e numa pessoa com osteoporose, pode ser uma situação mais grave.

As consequências da osteoporose, como as fraturas ou quedas, são dispendiosas em tempo e dinheiro, além de serem uma séria ameaça para a saúde.

Implica geralmente uma hospitalização mais prolongada do que na maioria das outras doenças que requerem a hospitalização entre os idosos e têm, por norma, custos médicos mais elevados.

É importante, por isso, perceber quais são os primeiro sinais da osteoporose para que se possa intervir o mais cedo possível e minimizar as suas consequências.

O que é a osteoporose?

A osteoporose é uma doença que torna os ossos fracos e quebradiços, de tal forma, que uma queda ou mesmo um stress físico ligeiro, como curvar o corpo ou tossir, pode causar uma fratura.

As fraturas relacionadas com a osteoporose ocorrem mais frequentemente na anca, pulso ou coluna vertebral.

O osso é um tecido vivo que está constantemente a ser quebrado e substituído. A osteoporose ocorre quando a criação de novo osso não acompanha a perda de osso velho.

Homens e mulheres com mais de 50 anos devem prestar particular atenção aos seus ossos e falar com o médico, caso seja necessário fazer um rastreio ósseo.

Em geral, as pessoas que devem ser rastreados para a osteoporose incluem:

  • Mulheres com mais de 65 anos
  • Homens com mais de 70 anos
  • Qualquer adulto que tenha sofrido uma fratura após os 50 anos de idade
  • Mulheres que têm mais do que um fator de risco como história familiar de osteoporose e baixo peso corporal, além da menopausa
  • Adultos que têm um problema de saúde que aumenta o risco de osteoporose

Também os adultos que estejam a tomar ou tenham tomado medicamentos que possam aumentar o risco de osteoporose, tais como esteroides, contracetivos administrados por injeção ou alguns tratamentos de cancro.

Como a perda óssea começa sem sintomas percetíveis, o ideal é que o rastreio e as medidas preventivas ocorram antes de doença começar a desenvolver-se.

A probabilidade de desenvolver osteoporose parece estar dependente, em parte, da quantidade de massa óssea atingida na juventude. O pico de massa óssea é em parte herdado e varia também por grupo étnico.

Quanto maior for a massa óssea de pico, mais osso existe disponível no organismo e menor é a probabilidade de desenvolver osteoporose à medida que se envelhece.

A osteoporose é uma doença que afeta essencialmente o esqueleto e apresenta uma caraterística diminuição da densidade mineral óssea, bem como alterações da qualidade do tecido ósseo.

Estas condições levam a um aumento da fragilidade óssea e consequentemente, a um risco elevado de fratura.

Uma fratura causada pela osteoporose é designada como uma fratura de baixo impacto ou uma fratura de fragilidade, o que significa que é uma fratura que ocorre espontaneamente ou após um pequeno traumatismo.

As fraturas vertebrais, da anca e do punho estão entre as fraturas resultantes da osteoporose mais comuns, no entanto a osteoporose está associada a um aumento do risco de qualquer tipo de fratura óssea.

A diminuição da massa óssea está fortemente relacionada com o aumento da idade.

No caso específico das mulheres, também contribuem para o quadro da doença um conjunto de alterações hormonais relacionadas com a menopausa.

Mas, outros fatores de risco podem estar relacionados com o aparecimento de osteoporose:

  • Consumo de tabaco
  • Doenças inflamatórias crónicas como a artrite reumatoide
  • Tratamento com medicamentos corticoides
  • Baixo índice de massa corporal
  • Excesso de consumo de álcool
  • Existência de fraturas prévias
  • Histórico familiar da doença

Sinais iniciais de osteoporose

Existem, alguns sinais de alerta que podem indicar uma baixa densidade mineral óssea e um risco acrescido de desenvolvimento de osteoporose.

Caso existam alguns destes sinais, o procedimento mais seguro é consultar o médico para poder verificar se se trata dos primeiros sinais de osteoporose e para que seja possível determinar a melhor estratégia para fortalecer e proteger os ossos.

Os sinais precoces e detetáveis de perda óssea são raros e não muito óbvios. Muitas vezes as pessoas não sabem que têm os ossos fracos até terem partido a anca, o pulso ou algum outro osso.

Além de alterações na densidade óssea, a osteoporose não manifesta muitos sintomas na fase inicial. A sua melhor forma para detetar a doença nas fases iniciais é falar com o médico ou profissional de saúde, especialmente se houver antecedentes de osteoporose na família.

No entanto, alguns sinais e sintomas podem apontar para uma potencial perda óssea ou fase inicial da doença, como por exemplo:

Fratura

É o sintoma precoce mais comum. Pode ocorrer uma fratura relacionada com fragilidade dos ossos antes de ser diagnosticada a perda óssea ou osteoporose.

Nestas circunstâncias, o pulso, costas, anca, ou outro osso é fraturado como resultado de um trauma ligeiro a moderado, tal como a queda de uma altura baixa.

O impacto suave causado por tropeçar, cair, ou bater num objeto que possa não ter fraturado ou partido um osso em anos anteriores pode causar fraturas quando se desenvolve perda óssea ou osteoporose.

Quando ocorre este tipo de fratura em pessoas mais de 50 anos, é recomendável falar com o médico assistente sobre o rastreio da perda óssea ou outros testes ósseos.

Se detetada uma situação de osteoporose, poderão ser realizados tratamentos, como a toma de suplementos de cálcio, que possam ajudar a reduzir a perda óssea.

Muitas mulheres têm fraturas, mas não sabem que têm osteoporose, e outras não fazem tratamento preventivo de novas fraturas depois de terem uma primeira.

As fraturas por fragilidade óssea podem apresentar sintomas mais evidentes como dor e inchaço imediatamente após uma queda ou impacto, mesmo numa situação que, à partida, não pareceria puder provocar dor.

Em algumas situações, é possível notar que a área afetada pela fratura parece estar desalinhada, ou ocorre uma dor nas costas sem razão aparente.

A dor nas costas também pode ser resultado de uma fratura da coluna vertebral, neste caso a dor pode durar até seis semanas enquanto os ossos cicatrizam.

Baixos níveis de aptidão física

A osteoporose tem estado ligada ao declínio da aptidão física, medida pela capacidade de exercício, força muscular e mesmo equilíbrio, como ter que utilizar os braços para sair de uma cadeira, por exemplo.

Se a quantidade de exercício e aptidão física vai diminuindo gradualmente, é provável que a densidade óssea também diminua, fazendo aumentar o risco de desenvolver a doença.

Precisar de usar os braços para empurrar, pode ser um sinal de enfraquecimento dos músculos, que são uma forma de prever o grau de enfraquecimento dos ossos.

Os ossos e músculos funcionam como uma unidade, ficam mais fortes como uma unidade e tendem também a ficar mais fracos como uma unidade.

A dificuldade de sentar ou sair de uma cadeira é resultado da redução da massa muscular nas coxas. A baixa massa muscular é um forte preditor de problemas ósseos e um forte preditor de queda.

Quando se tem músculos fracos das pernas, é mais provável que se caia e, portanto, que se tenha uma fratura.

A incorporação de exercícios de fortalecimento muscular na rotina diária de exercícios físicos pode ajudar a melhorar a qualidade óssea.

Problemas com a tiroide

Níveis elevados de hormona da tiroide podem interferir com a formação de nova massa óssea.

Embora algumas pessoas possam ter tiroides naturalmente hiperativas, o hipotiroidismo, que causa uma baixa atividade da tiroide, frequentemente causada por um problema autoimune, é geralmente mais comum.

É importante ver com o médico como estão os valores desta hormona para satisfazer as necessidades do metabolismo do corpo e ao mesmo tempo evitar o que pode levar à perda óssea. 

Perda de audição

Estima-se que a osteoporose e a baixa densidade óssea estão independentemente associadas a um risco até 30% mais elevado de desenvolvimento de perda auditiva moderada ou grave.

Isto significa que qualquer diminuição na capacidade de ouvir pode sinalizar um problema subjacente.

Pensa-se que possivelmente, as mudanças relacionadas com o envelhecimento na composição e função dos ossos que envolvem o ouvido e que também protegem os nervos e estruturas que desempenham papéis importantes na audição e equilíbrio, podem levar à perda de audição.

Dores nas costas

Por vezes podem surgir problemas musculares para, por exemplo, chegar a uma prateleira alta. Mas se a dor na região lombar persistir por mais do que alguns dias, pode significar que ocorreu uma fratura relacionada com a osteoporose.

Estas fraturas podem ocorrer de uma forma muito mais simples do que se possa pensar, como inclinar o corpo para pegar em algo, como um jornal ou mesmo até inclinar para escovar os dentes. Como consequência a dor pode variar desde uma leve impressão até uma dor incapacitante.

Além da lesão, as fraturas podem, com o tempo, encurtar a altura. Qualquer pessoa que tenha perdido cerca de 2 cm ou mais em altura deve ser avaliada e rastreada para osteoporose.

Podem ocorrer também alterações na curvatura superior das costas, perda de altura e dor.

Quando se fala na curvatura da parte superior das costas significa que esta zona das costas se inclina para baixo, fazendo com que a pessoa se curve para cima.

Se a pessoa sentir que encolheu em altura, a coluna vertebral e os ossos podem, de facto, estar a encolher.

As dores graves nas costas são um sintoma inicial comum de osteoporose, esta é mais uma indicação importante de que se está a desenvolver osteoporose.

Nas mulheres, a perda óssea também tem sido associada a uma menor densidade óssea na coluna, na zona lombar, o que explica porque é que a dor nas costas é um sinal comum de osteoporose precoce. 

Sensação de inchaço ou prisão de ventre

Doenças digestivas como a colite e a doença de Crohn podem levar a uma má absorção de nutrientes essenciais aos ossos como a vitamina D e o cálcio.

Estas doenças também são inflamatórias e a inflamação sistémica pode aumentar a taxa de perda óssea. Medicamentos esteroides como a cortisona, que são frequentemente utilizados para tratar outras doenças, podem afetar ainda mais a saúde óssea.

Muitas pessoas com problemas digestivos cortam o consumo de lacticínios ou seguem dietas restritivas que podem levar a uma diminuição da ingestão de nutrientes essenciais, responsáveis pela saúde óssea.

Se existirem sintomas de problemas intestinais, é importante verificar com o médico se o problema intestinal pode agravar os problemas ósseos e de que forma pode ser evitado, em caso de contribuir para a perda óssea.

Alterações físicas

A perda de altura ou mudança de postura, tais como inclinação, podem ser sinais de que se pode estar nas fases iniciais da osteoporose.

Uma forma de verificar estas alterações é medir regularmente a altura das pessoas, sobretudo as que têm mais de 65 anos, para monitorizar as alterações que ocorrem com a idade.

O ideal é fazer check-up regulares de saúde para puder detetar qualquer alteração o mais cedo possível.

Se ocorrer uma perda de altura superior a dois centímetros ou uma curvatura da coluna vertebral, é essencial tomar em atenção estes sinais. Estas alterações sugerem que a osteoporose está a afetar as vértebras.

Outros sinais ou sintomas também podem significar que há um maior risco de ocorrer uma fratura óssea e incluem:

  • Níveis elevados de soro de cálcio ou fosfatasse alcalina numa análise ao sangue
  • Deficiência de vitamina
  • Dificuldade para levantar de uma cadeira sem usar os braços para empurrar
  • Resultados da densidade mineral óssea mostrando uma pontuação em T de -2,5 ou menos

A pontuação em T indica se a densidade óssea está acima ou abaixo da média, e uma pontuação de -2,5 ou menos indica a presença de osteoporose no organismo.

Dores articulares ou musculares

As dores nas articulações e nos músculos também podem indicar outros problemas de saúde, por isso é importante falar com o médico para que possa ser obtido um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

As dores nos ossos, articulações e músculos não são invulgares à medida que se envelhece e a maioria delas não significa necessariamente que se tenha osteoporose. Mas, para ter a certeza, é importante mencionar qualquer dor percetível que esteja a ser sentida, ao médico.

Estado da mandíbula

Uma das indicações mais comuns de osteoporose é a mandíbula.

Os dentes estão ligados ao maxilar e se o maxilar estiver a perder massa óssea, as gengivas podem começar a recuar dos dentes.

O maxilar não é tão sólido ou denso como os outros ossos do corpo, e por isso, a perda óssea ocorre normalmente aqui primeiro.

Se existirem sintomas de problemas dentários, doenças gengivais ou dificuldade em falar e mastigar a comida, isto pode ser um sinal precoce de que está a ocorrer uma diminuição da densidade óssea.

As gengivas podem regredir se a mandíbula estiver a perder osso, por isso pode ser útil pedir ao dentista para examinar a perda óssea na mandíbula.

Diminuição da força de preensão

À medida que envelhecemos, uma das formas mais seguras de reduzir o risco de queda e fratura dos ossos é saber como os proteger.

Como a osteoporose facilita a ocorrência de fraturas nos ossos devido à baixa densidade óssea, ter bom equilíbrio, força muscular geral e força de preensão são fundamentais.

Quando se começa a perder força quando se agarram as coisas, pode ser um sinal claro de que os músculos estão a enfraquecer e o desenvolvimento da osteoporose pode estar a ocorrer.

Força de aderência mais fraca. A baixa força de preensão manual pode estar ligada à baixa densidade mineral óssea. Além disso, uma menor força de preensão pode aumentar o risco de quedas.

Unhas fracas e quebradiças

A força das unhas pode ser um sinal indicador da saúde óssea.

Mas também se deve ter em consideração outros fatores que podem afetar as unhas, tais como exposição a temperaturas muito quentes ou frias, uso regular de removedor de verniz de unhas ou unhas acrílicas, ou submersão em água durante longos períodos de tempo.

Conclusão

Embora os ossos sejam uma das partes mais fortes do corpo, consistem em tecido vivo que se decompõe e reconstrói continuamente.

Até cerca dos 20 anos, o corpo tem a capacidade de fazer novos ossos mais rapidamente do que os tecidos ósseos velhos. Mas este processo abranda à medida que se envelhece.

Com o envelhecimento, o tecido ósseo velho pode decompor-se mais rapidamente do que o que é criado de novo.

Isto pode fazer com que os ossos se tornem mais porosos e frágeis, levando ao desenvolvimento de osteoporose, o que pode aumentar o risco de ocorrência de fraturas ósseas.

A osteoporose é uma doença que faz com que os ossos se tornem mais finos e quebradiços.

Porque a capacidade do corpo para fazer novos ossos abranda à medida que se envelhece, a osteoporose é uma doença que ocorre com mais frequência em pessoas mais velhas. Embora a osteoporose seja mais comum nas mulheres, também pode afetar os homens.

Geralmente a osteoporose não apresenta sintomas iniciais evidentes. Muitas pessoas podem não saber que tem esta doença, até ao momento em que partem um osso.

No entanto, alguns sinais e sintomas, tais como  as retrações gengivais, força de preensão mais fraca e unhas mais quebradiças podem ser sinais de alerta precoce, a que é preciso dar atenção.

A perda de altura, uma postura inclinada, dores nas costas ou no pescoço, e fraturas ósseas são frequentemente outros sintomas, que tendem a ser mais comuns em fases mais avançadas da doença.

Em Portugal, 10,2% da população sofre de osteoporose, afetando 17% das mulheres e 2,6% dos homens.

Para as pessoas que começam a reparar nos primeiros sinais, é muito importante que se submetam a um rastreio ósseo, porque se a doença se estiver a desenvolver, quanto mais cedo começar o tratamento, mais fácil é de impedir que se torne uma doença mais grave.

Mais importante ainda, detetar a osteoporose, depois de se identificarem os sinais das fases iniciais da doença, proporciona uma maior capacidade para ter força e mobilidade para o resto do tempo de vida.

A ingestão de cálcio suficiente para tornar os ossos fortes e fazer exercício para ganhar mais força, são práticas essenciais. Comer frutas e vegetais e ter uma alimentação saudável mesmo em idade avançada, também é benéfico para os ossos.

Comer mal, fumar, beber demasiado álcool e não fazer exercício pode causar perda óssea.

No caso de existirem alguns sintomas precoces de osteoporose, o caminho mais seguro é consultar o médico, que pode diagnosticar a doença através de rastreios de densidade óssea, possibilitando a criação de um plano de tratamento mais adequado para cada pessoa.

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Referências:

  • Serviço Nacional de Saúde
  • Sociedade Portuguesa de Reumatologia
  • Harvard Health