Como cuidar de doentes crónicos em casa?

Como cuidar de doentes crónicos em casa?

Muitas pessoas em Portugal vivem com pelo menos uma doença crónica.

As doenças crónicas caraterizam-se por criarem condições de saúde adversas que podem durar um ou muitos anos e requerem uma atenção médica contínua, ao mesmo tempo que limitam as atividades da vida diária.

Estas doenças incluem uma vasta gama de problemas de saúde, tais como artrite, asma, doenças respiratórias, diabetes, e doenças cardíacas, entre outras.

Os cuidados em casa desempenham um papel cada vez mais importante no sistema de cuidados de saúde a uma população cada vez mais envelhecida.

Os benefícios de tratar as pessoas com doenças crónicas em casa são significativos e a maioria das pessoas prefere ser tratada ou recuperar da doença no conforto da sua casa.

Ter uma doença crónica exige uma grande capacidade de gestão da vida diária, por vezes com sacrifício de independência por parte do doente e cuidadores familiares.

As doenças crónicas, partilham alguns fatores de risco que não podem ser prevenidos, como a idade e a genética, no entanto, algumas doenças podem ser prevenidas ou geridas com a ajuda de alterações comportamentais pelas pessoas afetadas.

Alguns comportamentos como o consumo de tabaco, álcool, má nutrição, obesidade e falta de exercício físico podem contribuir para a ocorrência de doenças crónicas como a hipertensão, diabetes tipo 2, doença coronária, osteoartrite, e alguns cancros.

A gestão das doenças crónicas é assim um fator essencial para melhorar a saúde, controlando as doenças e diminuir o impacto na saúde e na sociedade em geral.

Benefícios de cuidar em casa de pessoas com doenças crónicas

Existem muitos benefícios ao tratar de doentes crónicos em casa, não só para os próprios doentes como para o sistema de saúde.

Custos

Em geral, os cuidados de saúde ao domicílio reduzem o custo por doente tratado em 44% em comparação com o tratamento hospitalar e o custo para os cuidadores familiares também é reduzido em 23%.

Melhoria da qualidade dos cuidados de saúde

Cuidar dos doentes crónicos em casa pode reduzir os incidentes como o risco de queda ou má gestão da medicação, entre outras questões de segurança do doente.

Diminuição do tempo de permanência no hospital

Os doentes tratados em casa, passam em média, menos 31% de dias em hospitais para situações de saúde agudas e menos 28,43% de dias num centro de reabilitação.

Aumento de número de dias sem problemas de saúde

Em média os doentes crónicos tratados em casa têm um aumento de dias saudáveis ao longo de um período de 12 meses.

Melhores transições de cuidados

As readmissões hospitalares diminuem quando os doentes são tratados em casa.

Controlo sobre a saúde

Os doentes que utilizam cuidados de saúde domiciliários tendem a sentir-se mais em controle da sua saúde e mais capazes de gerir as suas condições de saúde e de vida devido aos cuidados clínicos personalizados que recebem.

Melhoria das atividades da vida diária

De acordo com um inquérito conduzido pelo Common Wealth Fund, as pessoas que recebem cuidados domiciliários apresentam uma melhoria nas atividades da vida diária, tais como vestir, a higiene pessoal e o banho.

Cuidados e apoio individualizados

Os doentes tratados em casa têm geralmente mais confiança em si e nos profissionais de saúde.

Quais as doenças crónicas que podem ser tratadas em casa?

Embora várias doenças tenham potencial para se tornarem crónicas, existem algumas doenças em particular que têm, pela sua natureza, a caraterística de serem crónicas ou de se tornarem crónicas mais facilmente.

Dependendo da sua gravidade as doenças crónicas podem ou não ser cuidadas em casa, o que é mais confortável para o doente.

Eis alguns exemplos dessas doenças:

O que faz parte dos cuidados em casa?

Os cuidados para doentes crónicos em casa dividem-se sobretudo em duas categorias, de acordo com o tipo e gravidade da doença crónica:

Doentes com doença crónica avançada

Os principais cuidados incluem:

  • Fazer tarefas diárias do doente
  • Responsabilização pela tomada de decisões e pela resolução de problemas se o doente não puder participar
  • Fazer a ligação entre o doente e os recursos externos
  • Apoiar emocionalmente o doente, com maior probabilidade de necessitar de ajuda externa para lidar com o stress emocional relacionado com cuidar do próprio doente
  • Ajudar o doente a adaptar-se a novas tarefas e papeis na vida quotidiana
  • Servir de ponte com o médico assistente

Doentes sem doença crónica avançada

A organização dos cuidados inclui:

  • Facilitar, acomodar, lembrar e motivar o doente para a realização de tarefas do dia a dia
  • Ajudar na tomada de decisões e na resolução de problemas
  • Ajudar o doente a encontrar e ligar-se a recursos externos
  • Apoiar o doente no tratamento do stress emocional da doença e dos seus cuidados
  • Ajudar a integrar os cuidados de saúde no dia a dia do doente e apoiar o envolvimento contínuo em atividade sociais
  • Ajudar na comunicação entre o doente e os membros da família e a equipa de saúde

Como cuidar dos doentes crónicos em casa?

Cuidar de doentes crónicos em casa exige uma variedade de cuidados de saúde e não só. Estes são algumas das considerações a ter em conta:

Cuidados com a comunicação com o doente

  • Mostrar empatia pelo ponto de vista do doente
  • Mostrar preocupação pelo que sente e pelo que está a passar
  • Oferecer escolhas e alternativas às atividades, comida ou outras
  • Proporcionar fundamentos racionais e lógicos para os conselhos dados ao doente
  •  Discutir abertamente a doença e abordar diretamente os desafios sobre o tratamento de doenças
  • Fazer perguntas sobre a experiência com a doença e desenvolver perceções precisas dos sentimentos e capacidades do doente
  • Manter um foco positivo nos sucessos alcançados pelo doente
  • Continuar a planear em conjunto atividades agradáveis como uma família

O cuidado em casa implica ainda outras tarefas relacionadas mais diretamente com o cuidado pessoal do doente.

Além dos cuidados habituais como ajudar nas atividades da vida diária, como tomar banho, preparar a roupa e ajudar a vestir, são necessários também alguns cuidados mais específicos de acordo com a doença.

Eis alguns exemplos:

Gerir a insuficiência cardíaca

Alguns dos cuidados incluem:

  • Educação sobre os medicamentos para gerir a insuficiência cardíaca
  • Mudanças na dieta e nutrição
  • Ajuda para desenvolver a força e mobilidade
  • Uma rotina diária de exercícios
  • Monitorização de sinais vitais e sintomas de insuficiência cardíaca
  • Gestão do agravamento dos sintomas
  • Utilização de dispositivos para monitorizar a tensão arterial, ritmo cardíaco e peso

Gerir a DPOC

  • Ajuda para deixar de fumar
  • Exercício físico e pulmonar
  • Técnicas de conservação de energia
  • Técnicas respiratórias
  • Administração de medicação oral e inalada

Gerir diabetes

  • Ajudar a desenvolver hábitos saudáveis para controlar os níveis de glicose e prevenir complicações
  • Compreender e monitorizar os sintomas da diabetes
  • Ajudar a gerir os medicamentos
  • Ajudar a melhorar a força funcional e a mobilidade
  • Estabelecer uma rotina diária de exercícios que corresponda ao ritmo e nível de capacidade do doente
  • Monitorizar os níveis de açúcar no sangue e reconhecer sinais de complicações relacionadas com a doença
  • Ajudar a desenvolver hábitos saudáveis, incluindo mudanças de estilo de vida, bem-estar, dieta, exercício e gestão de medicamentos

Cuidados complementares

Por vezes o cuidado de doenças crónicas necessita de um variado leque de outros serviços complementares como o apoio domiciliário, serviço de enfermagem, fisioterapia, terapia da fala, terapia ocupacional ou estimulação cognitiva.

Apoio domiciliário

O apoio domiciliário tem como objetivo principal proporcionar ao doente um acompanhamento e satisfação de necessidades básicas num ambiente seguro, profissional e humanizado, sempre adequado ao nível de dependência do doente.

O apoio domiciliário pode incluir:

Cuidados de Higiene Pessoal

Os cuidados de higiene pessoal podem ser prestados na casa de banho ou na cama de acordo com grau de dependência do doente. Geralmente estes cuidados podem demorar até cerca de 1 hora.

Acompanhamento até 12 horas

O acompanhamento pode ser realizado em diferentes horários de acordo com as necessidades.

Consiste num acompanhamento personalizado que pode incluir muitas atividades.

Alguns exemplos são o cuidado com a higiene pessoal, a administração de medicamentos, realização de tarefas domésticas leves, preparação de refeições, tratamento de roupas, conversação e companhia, atividades lúdicas ou de estimulação psicomotora, acompanhamento em deslocações a consultas ou passeios ao ar livre, entre outros.

Acompanhamento 24 horas por dia

Este acompanhamento permite uma maior segurança para o doente que é mais dependente.

Profissionais especializados acompanham o doente durante 24 horas por dia adaptando as suas tarefas e atenção a cada caso específico e de acordo com as necessidades do doente.

Serviço de enfermagem

O serviço de enfermagem permite ter a assistência de um enfermeiro experiente e especializado em casa.

O apoio da enfermagem pode incluir:

  • Aplicação de injeções
  • Aplicação de pensos
  • Algaliação e substituição de algália
  • Colocação ou substituição de sonda nasogástrica
  • Colocação e vigilância de soros
  • Retirar pontos e agrafes
  • Tratamento avançado de feridas
  • Aspiração de secreções
  • Oxigenoterapia
  • Administração de clister
  • Cuidados Personalizados e Especiais de doenças crónicas, degenerativas e oncológicas como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson.
  • Monitorização contínua dos sinais vitais com monitorização cardíaca, oximetria e tensão arterial
  • Colheita de análises em casa
  • Administração de transfusão de sangue

Fisioterapia

As sessões de fisioterapia em casa habitualmente têm a duração de 45 a 60 minutos e a periodicidade destas sessões depende das necessidades de cada pessoa.

Os fisioterapeutas poderão utilizar equipamentos de saúde necessários para proporcionar uma recuperação mais personalizada, rápida e eficaz.

A fisioterapia pode ser eficaz de diversas formas:

  • Contribui para melhorar o equilíbrio e a coordenação
  • Ajuda a recuperar a força e a resistência
  • Promove a autonomia e a independência
  • Ajuda a preservar a flexibilidade através de exercícios e alongamentos
  • Proporciona diminuição das dores

Pode também atuar em diversas áreas:

Fisioterapia Ortopédica

Para distensões musculares, entorses, dores de costas, osteoporose, luxações, tendinite e bursite.

Reabilitação de doenças neurológicas

Utilizada sobretudo em AVC, doença de Parkinson, esclerose múltipla, paralisia cerebral, esclerose lateral amiotrófica e doença de Alzheimer.

Recuperação de doenças reumáticas

Para facilitar a recuperação de artrose, fibromialgia, gota, febre reumática e artrite reumatoide.

Fisioterapia Respiratória

Para doenças como asma, bronquite crónica, DPOC, enfisema, pneumonia e bronquiectasias.

Fisioterapia Geriátrica

Utilizada sobretudo em situações pós-operatórias de cirurgias ortopédicas, artrose, doenças das articulações e problemas decorrentes da imobilidade.

Terapia da fala

A terapia da fala permite um cuidado especializado que previne, avalia e intervém nas perturbações da comunicação humana em todas as fases da vida.

Tem aplicações também ao nível da deglutição, ou seja, na passagem segura dos alimentos e bebidas através da orofaringe de forma a garantir uma nutrição adequada.

Além disso, intervém nas funções da respiração, sucção, deglutição e mastigação, nas áreas da fala, voz, compreensão e expressão da linguagem oral e escrita, entre outras formas de comunicação não verbal.

O terapeuta da fala tem um papel importante na melhoria das funções de alimentação e interação, atuando e contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade de vida dos doentes.

Os seus principais benefícios são:

  • O aumento da capacidade de interação, compreensão e comunicação, não só oral como escrita.
  • Eficácia no aumento da expressão de ideias e sentimentos, através da construção e desenvolvimento de atividades lúdicas.
  • Proporcionar bem-estar e qualidade de vida na realização de tarefas necessárias à sobrevivência, mas também nas tarefas adaptadas, como sorrir ou bocejar, trabalhando o aumento da funcionalidade e autoconfiança do doente.

Estimulação cognitiva

Algumas doenças podem desencadear alterações na memória, atenção e raciocínio, levando a que o doente tenha dificuldade em gerir a sua própria vida, em especial as tarefas que necessitam de coordenação, atenção, rapidez ou precisão.

Esta situação pode ter um grande impacto na qualidade de vida, na manutenção da capacidade funcional, motivação e a autoestima do doente.

A estimulação cognitiva promove o envolvimento em atividades que visam a melhoria geral do funcionamento cognitivo e social, de forma a compensar défices nas funções cognitivas e a manter a função diária preservada durante o máximo tempo possível.

Alguns dos benefícios da estimulação cognitiva são:

  • Melhorar ou manter o funcionamento das funções cognitivas
  • Redução do impacto dos problemas cognitivos no quotidiano
  • Promoção da funcionalidade
  • Melhoria da qualidade de vida
  • Ajuda a atrasar o aparecimento ou agravamento de demências
  • Ajuda a melhorar a autonomia e a independência das pessoas afetadas

Terapia ocupacional

A terapia ocupacional é um processo que envolve ajudar pessoas em todas as fases da vida a desenvolver, manter, ou recuperar as competências de que necessitam para as atividades diárias que são significativas e necessárias.

O tipo de terapia ocupacional que uma pessoa recebe varia muito em função das suas necessidades. Por exemplo, uma pessoa com Parkinson receberá um tratamento diferente do que uma pessoa com Escoliose.

A terapia ocupacional tem também um papel educativo para garantir que o programa de cuidados inclui todos os intervenientes necessários à recuperação ou gestão das condições do doente.

Eis alguns benefícios da terapia ocupacional:

Melhorar a independência

Possibilita completar tarefas pessoais, tais como tomar banho, vestir-se e ir à casa de banho com o mínimo de assistência possível.

Melhorar as competências específicas de autocuidado

Estas competências incluem: comer, vestir-se, ir à casa de banho, tomar banho, completar tarefas de higiene, entrar na banheira, ir à casa de banho, e outras tarefas necessárias, tais como preparar refeições.

Melhora a força e a resistência para as tarefas funcionais

Com a utilização de dispositivos e exercícios específicos pode ajudar a melhorar a capacidade de resistência e de realização de tarefas diárias.

Trabalhar o reconhecimento funcional e os défices visuais

Com utilização de atividades que requerem organização, atenção, resolução de problemas e raciocínio para melhorar a cognição necessária para completar as tarefas funcionais necessárias. 

Os exercícios de processamento visual podem proporcionar uma visão das dificuldades mais complexas após um diagnóstico neurológico.

Aconselhamento de equipamentos adaptativo e modificações em casa

Os terapeutas ocupacionais oferecem regularmente sugestões de equipamento adaptativo aos doentes.

Quer o indivíduo esteja a aprender a vestir-se após uma prótese da anca ou uma cirurgia às costas, ou necessite de opções para manter a segurança na casa de banho, a terapia ocupacional pode oferecer algumas respostas de adaptação, ajudando a determinar quais os dispositivos mais apropriados e eficazes.

Os terapeutas ocupacionais podem também proporcionar avaliações ao domicílio para lidar com potenciais riscos de segurança dentro e fora de casa.

Podem oferecer conselhos sobre colocação de barras de apoio, rampas, organização de equipamento de cozinha e recomendações de casa de banho, tais como bancos de banheiras para ajudar a aumentar a segurança com o banho.

Conclusão

A gestão de cuidados crónicos pode prevenir, retardar e controlar doenças crónicas para mitigar as suas profundas consequências sociais e sanitárias.

Pelo menos 80% das doenças cardíacas prematuras, AVC e diabetes tipo 2, bem como 40% dos cancros, podem ser prevenidos com uma gestão ativa das condições que podem levar à doença.

Alguns estudos demonstram que as práticas familiares bem organizadas têm um papel significativo a desempenhar na atenuação de muitos dos fatores de risco e custos associados às doenças crónicas, contribuindo para melhores resultados e ajudando os doentes a interagir com o sistema de saúde.

As estratégias de gestão ativa das doenças crónicas podem ajudar a prevenir ou atrasar no imediato ou a longo prazo algumas complicações mais graves de saúde.

Por exemplo, a gestão de cuidados crónicos de doentes com depressão prolongada pode beneficiar a sua qualidade de vida no âmbito da sua saúde em geral.

Ao interagir com diversos profissionais de saúde para prestar os cuidados mais adequados, os doentes podem construir uma relação de confiança com os médicos e outros profissionais, o que permite a continuidade e a abrangência dos cuidados e pode contrariar as complexidades associadas às doenças crónicas.

Quando os membros da família também estão envolvidos no apoio aos doentes, os resultados na recuperação do doente melhoram.

Um apoio mais disseminado quer à família quer ao doente em casa tem sido associado ao controlo glicémico para pessoas com diabetes, melhor controlo da pressão arterial para pessoas com hipertensão, menos eventos cardíacos para pessoas com doenças cardíacas, e melhor função articular e menos inflamação para pessoas com artrite.

O apoio ao domicílio afeta provavelmente estes resultados através de múltiplos mecanismos de saúde e sociais.

Os doentes com níveis mais elevados de apoio ao domicílio apresentam em geral, resultados mais positivos, aumentando também o comportamento de autogestão da saúde do próprio doente.

Os níveis mais elevados de apoio ao domicílio estão especificamente ligados ao aumento da autoeficácia do próprio doente, no aumento de confiança de que podem completar as tarefas de autogestão e à diminuição dos sintomas depressivos do doente.

Estes fatores estão também ligados, por sua vez, a uma melhor gestão e resultados positivos na relação com as doenças crónicas.

O apoio da família ou o apoio domiciliário podem mesmo afetar diretamente a saúde do doente através de níveis mais baixos de hormonas de stress e menos oscilações na tensão arterial.

Esta prática desempenha um papel central na prevenção de doenças crónicas e na gestão dos seus cuidados.

A gestão dos cuidados das doenças crónicas deve ter lugar ao longo da progressão das próprias doenças, desde a exposição aos fatores de risco, ao desenvolvimento das condições intermédias, até à chegada aos pontos terminais da doença.

Os doentes em cada fase requerem várias medidas de prevenção e intervenções de gestão para assegurar a sua saúde ótima.

Os profissionais de saúde e cuidadores devem também ter em atenção os diferentes fatores e condições para tornar os cuidados mais eficazes e seguros.

Na Novo Cuidar a prioridade é sempre a sua saúde e o seu bem-estar. Aqui encontra em permanência uma equipa de cuidadores coordenada por profissionais de saúde qualificados e com uma grande experiência.

Tem ainda disponíveis para si um conjunto de serviços de cuidados de saúde ao domicílio tais como o apoio domiciliário, estimulação cognitiva, terapia da fala , bem como a fisioterapia e  o serviço de enfermagem 24h/dia, para o ajudar e apoiar sempre que precisar, com um plano de cuidados à sua medida a preço competitivo.

Referências:

Organização Mundial de Saúde